Apresentador Adolfo Campos é sepultado no cemitério Vale do Cerrado, em Goiânia

A família e os amigos do jornalista Adolfo Campos prestaram a última homenagem ao ente querido nesta quinta-feira, dia 8. Ele foi sepultado no cemitério Vale do Cerrado, ao som de sua dupla favorita, Milionário e José Rico.

Nos últimos anos de sua carreira, chegou a apresentar um programa chamado “Bola e Viola”, uma atração que falava sobre esportes e música sertaneja na rádio Sagres. A despedida, no mesmo dia do falecimento, teve como trilha sonora a canção “Estrada da vida”.

Adolfo faleceu na madrugada desta quinta-feira, do 8, vítima de um infarto, aos 61 anos de idade. Ele deixou um filho e dois enteados, filhos de sua esposa que também já faleceu, vítima de uma acidente de carro.

Por conta da pandemia do coronavírus, a despedida teve de ser curta e no mesmo dia do falecimento. Descanse em paz, Adolfo Campos!

(imagem: rádio Sagres)
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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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