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”Aqui não, bebê”: Luis Roberto explica bordões que viralizaram na internet

Última atualização 06/08/2021 | 12:32

Chamando a atenção com seu vasto repertório de expressões espirituosas durante as transmissões de vôlei, o narrador Luís Roberto explicou como criou alguns bordões que viralizaram durante o jogo da seleção feminina, na última quarta-feira (4).

”Não é pensar bordão, mas às vezes eu fico pensando em uma frase ou em algo que pode ser tocante. Mas a maioria realmente surge no calor da emoção. “Aqui não, bebê” a Thaísa (comentarista) falou. Eu achei divertido e aproveitei. Usei ali e ficou legal. O “Carol Gattaz não volta mais”, por exemplo, surgiu na hora. Os bordões do Gil do Vigor, como “elas que lutem”, foi um sentimento que eu tive na hora. Achei que seria legal torcer como quem está em casa, respeitando todos os critérios técnicos do jogo. E foi bom, funcionou bem. “Fé Garay” foi inspirado na mensagem que recebi de um amigo, que dizia: “Tenha fé, Fê”. Falei e acabou funcionando. Foi divertido” contou.

O narrador ainda diz que se surpreendeu com a repercussão.

”Hoje em dia estamos sempre muito ligados no que acontece na internet e nas redes. Acompanhei durante um período, porque depois do jogo eu voltei para casa para dormir e estudar para as transmissões seguintes. Mas fiquei até surpreso, porque às vezes o jeito de colocar uma palavra ou outra faz uma diferença enorme na transmissão. Uma frase pode mudar a percepção da galera.”

Luis Roberto contou que teve uma pequena ajuda de sua esposa, Jacy Santos, para ficar por dentro do que é dito na internet.

Como temos um apartamento no Ceará e a Jacy é cearense, ela se mandou para lá com a Cindy, nossa cachorra. Falamos o tempo inteiro. Ela dá pitaco, me ajuda em tudo o que eu preciso. Olha a internet, faz o filtro de críticas importantes, dos elogios e da repercussão. Ela é muito fã de esportes, como futebol e vôlei. Quando era adolescente, tentava pegar onda no Ceará, então, está encantada com a estreia do surfe. Vibrou muito com a medalha de ouro do Ítalo Ferreira, que é nordestino também.”

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