Arara é flagrada em shopping de Goiânia e internautas reagem ”Um entregador não pode”

Arara

Uma imagem viralizou nas redes sociais nesta terça-feira (1º), onde uma arara aparece nos ombros de uma cliente no Goiânia Shopping, localizado no Setor Bueno em Goiânia. O fato aconteceu no último domingo (30).

A assessoria do estabelecimento confirmou que o local adota o modelo pet friendly e destacou que o animal estava sob posse da tutora.

Contudo, a imagem serviu como fonte para um debate entre os internautas a respeito das regras restritivas do shopping. De acordo com um perfil, um entregador de delivery teria sido barrado pro seguranças ao tentar entrar no shopping utilizando uma mochila de trabalho.


O perfil ainda complementa que após o entregador ser barrado pelo segurança, ele teria dito que ”não podia entrar porque estava de mochila”. Segundos depois, um estudante entrou pela mesma porta utilizando uma mochila.

”’Faz total sentido você não deixar uma pessoa que quer trabalhar entrar no shopping mas um pássaro sim” ironizou um usuário do twitter.

Por outro lado, alguns internautas defenderam o direito de posse do animal. ”Se a arara está em um local público significa que tem documentação e foi comprada em algum viveiro/cativeiro legalizado pelo IBAMA”.

Ao Portal 6, o Goiânia Shopping emitiu uma nota onde diz que o estabelecimento foi o primeiro a adotar o pet friendly na cidade em 2018. E que um espaço no PISO G2, chamado de Bag Center, foi criado para que os entregadores deixem a mochila enquanto se deslocam até as lojas para buscar as mercadorias que serão entregues.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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