A proposta de exclusão de gastos temporários em saúde e educação do arcabouço fiscal foi aprovada pela Câmara dos Deputados. O projeto, apresentado pelo líder do MDB na Casa, Isnaldo Bulhões (AL), também relator da Lei Orçamentária Anual (LOA), recebeu apoio dos parlamentares. O objetivo é garantir que despesas estratégicas, como as mencionadas, não entrem no cálculo da meta fiscal estabelecida. O relator da matéria no Senado, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), fez ajustes no texto original, que foram mantidos pelos deputados. Essa mudança é vista como uma forma de conceder mais flexibilidade ao governo na gestão das finanças públicas no próximo ano, marcado por eleições em todo o país.




