‘O que mais me emociona é ver a galera cantando junto’, diz Armandinho, presença
confirmada no Planeta Atlântida 2025
Músico é um dos artistas que vai se apresentar na edição de 2025 do Planeta,
maior festival de música do Sul do Brasil.
Armandinho fala sobre o Planeta Atlântida 2025
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É tradição: se tem Planeta Atlântida, tem Armandinho. O cantor marcou presença
em mais de 30 edições no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina desde 2003 e
virou a cara do maior festival de música do Sul do Brasil. E
[https://de.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/planeta-atlantida/noticia/2024/11/12/planeta-atlantida-2025-anuncia-atracoes-do-festival-confira-line-up.ghtml]m
2025, não vai ser diferente
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> “Eu acho legal porque eu me sinto meio que o anfitrião, pelo fato de ser
> gaúcho, de receber as pessoas. Me dá uma satisfação muito grande ter essa
> missão. O Rio Grande do Sul é um estado tão receptivo, a gente gosta tanto de
> receber as pessoas aqui, e comigo não é diferente: eu adoro receber o público,
> os artistas, e fazer parte dessa miscelânea de arte, de música, de cultura”,
> conta o artista.
O reggae do cantor cai como uma luva nessa missão: a de acolhida em Xangri-Lá
[https://de.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/cidade/xangri-la/], Litoral gaúcho.
Músicas divertidas, românticas, leves e que lembram verão na praia embalam o
público – ele geralmente sobe ao palco no fim de tarde, ocasião em que, nas
palavras do músico, é uma “hora abençoada entre o dia e a noite”.
“É uma tradição. Sempre no final de tarde, em um sunset. Para mim, é muito legal
porque eu acho que o meu som tem todo esse apelo solar, tem tudo a ver fazer
aquele show naquela hora”, celebra.
O projeto Armandinho e Banda já tem mais de 20 anos: a primeira apresentação foi
no Réveillon de 2000, mas antes, o cantor porto-alegrense já era um nome no
circuito de bares com música ao vivo na capital. Hoje, aos 54 anos, ele é visto
com enorme afeto no Rio Grande do Sul e fora dele.
> “O que mais me emociona é ver a galera cantando junto”, diz.
Depois de tanto tempo de carreira e colecionando participações em edições do
Planeta Atlântida, alguém poderia dizer que ele já se acostumou, mas não: diz
que todo ano tem a “cara de um primeiro Planeta”.
“Eu não te diria que eu fico nervoso mais porque são tantos anos de
experiência…mas sempre é uma apreensão, sempre o Planeta Atlântida é a cara de
um primeiro Planeta. É sempre uma emoção muito grande”, declara.
Para ele, o desafio mesmo é inovar e fazer caber tudo que já fez no tempo de
apresentação – para agradar não só quem lhe acompanha desde sempre, mas também
os mais novos.
“O maior desafio é preparar um repertório tão vasto em apenas uma hora. Então,
assim, as surpresas ficam para mais perto [do show acontecer]. Este ano vai ter
uma surpresa, mas eu não posso falar ainda”, brinca o artista.