No topo das artilharias, Vegetti resume bom momento no Vasco: “Meu trabalho é fazer gol”
Com os dois marcados contra o Sport, atacante argentino chega a 13 gols na
temporada e lidera lista de artilheiros do Brasileirão e da Sul-Americana após
ter sido o maior goleador do Carioca
Vegetti descarta ter cometido falta no segundo gol do Vasco e dedica vitória a
Roberto Dinamite
Se tem jogo do Vasco na rodada, tem gol de Pablo Vegetti. Tem sido assim até o momento na temporada: com
os dois marcados na vitória sobre o Sport neste sábado, em São Januário, o
atacante argentino chegou a 13 gols nas 17 partidas disputadas em 2025.
Depois de ter sido o maior goleador do Campeonato Carioca (com seis gols),
Vegetti agora lidera de maneira isolada a artilharia do Brasileirão (três gols)
e também está no topo da lista na Sul-Americana (três gols), mas essa ao lado de
Germán Cano, do Fluminense, e outros dois jogadores.
– A meta é que cada gol que eu faça sirva para que o Vasco conquiste uma
vitória. Essa é a meta. Se eu não fizer gol, o Vasco vencendo já é muito
importante. Fazer gol faz parte do meu trabalho, eu trabalho para isso, para dar
tranquilidade ao meu time e aos meus companheiros. Falo sempre, sem eles eu não
poderia fazer os gols que eu faço – afirmou o atacante na zona mista depois da
partida, antes de resumir:
> “Meu trabalho é fazer gol, mas eu sempre quero que o Vasco ganhe. Uma coisa
> leva à outra”.
Vegetti marcou os dois gols do Vasco no primeiro tempo da partida com o
Sport pelo Brasileiro 2025.
Vegetti agora tem seis gols marcados nos últimos cinco jogos do Vasco na
temporada. Desde que chegou ao clube, em agosto de 2023, ele balançou as redes
46 vezes em 92 partidas. Perguntado se já pode ser considerado um ídolo, ele
respondeu:
– Eu sigo pensando o mesmo, que para se tornar ídolo tem que primeiro ganhar
título. Eu gostaria muito de conquistar um título com essa camisa, sei que é
difícil. Eu não trabalho para me tornar ídolo, eu trabalho para que as coisas
deem certo dentro de campo, para que todo mundo fique feliz. É uma camisa que
tem muita pressão, a gente quando ganha se sente muito aliviado. Eu não trabalho
para me tornar ídolo, eu trabalho para ajudar meus companheiros, para ajudar o
Vasco e para que as coisas deem certo – concluiu.