De gandula a artilheira, Ary Borges volta à Seleção com sonho olímpico e Arthur Elias como trunfo
Remanescente da última Copa América, meia agarra chance que “caiu no colo” após lesões e revê técnico de seus primeiros passos no futebol: “Fez parte da minha formação”
Uma das nove atletas remanescentes da última edição da Copa América Feminina, em 2022, Ary Borges volta a vestir a camisa amarelinha para disputar sua segunda competição oficial com a seleção brasileira e, desta vez, com um velho conhecido ao seu lado: o treinador Arthur Elias.
A Copa América Feminina tem um gostinho especial para a meia, já que foi a primeira competição oficial com a Seleção principal e na qual Ary marcou seu primeiro gol pela equipe. Além de ser o primeiro título de expressão da jogadora com o Brasil.
A relação com Arthur Elias
O treinador da seleção brasileira feminina é um velho conhecido de Ary Borges e foi importante em toda sua formação como atleta, desde o Centro Olímpico, onde a meia começou.
Ariadina Alves Borges é o nome na carteira de identidade da meia do Brasil, que escolheu Ary Borges para representar o seu tempo dentro de campo e sua carreira. O famoso “nome artístico” que também serve para os jogadores de futebol.
Favoritismo na Copa América
Ary Borges esteve presente na última edição da Copa América Feminina na Colômbia, em 2022, quando o Brasil levantou sua oitava taça em nove disputas. Assim como o treinador Arthur Elias, a meia sabe do favoritismo da Seleção.
Com o crescimento das seleções e campeonatos sul-americanos, algumas equipes dão mais trabalho para o Brasil nos últimos anos, como a Colômbia na última edição. Mesmo assim, a Seleção perdeu apenas dois jogos na Copa América desde o seu começo, em 1991. As duas partidas foram contra Argentina, em 2006 e 2014.