As 10 guitarras mais caras da história

Quando o assunto é rock in roll qual a primeira coisa que vem em mente? Guitarra?! Com vários estilos, esses instrumentos, que geralmente possui de 6 a 12 cordas tensionadas, fazem sucesso no mundo da música. Algumas entram na história. Imagina em Jimi Hendrix tocando para mais de 300 mil pessoas no Woodstock Music & Art Fair. Pensando nisso, separamos as 10 guitarras mais caras da história, confira:

10° CF Martin & Co. Circa 1939 (Eric Clapton)

Comercializado por Eric Clapton, o instrumento de 791,500 dólares foi vendido com a intensão de arrecadar capital para o Centro de Reabilitação em Antígua.

9° Gibson ES0335 TDC 1964 (Eric Clapton)

Arrematada no leilão pelo preço disparado de US$ 847.500, a guitarra ganhou lugar em nossa lista. Esse instrumento foi usado por Eric Clapton no álbum Slowhand.

8° Doug Irwin Tiger (Jerry Garcia)

A guitarra Tiger já foi considerado a mais cara da história quando foi leiloada, em 2002, no valor de mais de 957 dólares. Hoje, o instrumento ocupa o oitavo lugar.

7° Eric Clapton’s Fender Stratocaster

Usada quase que exclusivamente até 1985 por Clapton, a guitarra foi produzida pelo musico a partir de partes de 3 Strats diferentes. O instrumento foi vendido em junho de 2004 no valor de mais de 959 mil dólares.

6° Fender 1964 Stratocaster (Bob Dylan)

Usada por Dylan no Newport Folk Festival, em 1965, a guitarra chegou em sexto lugar quando foi vendida por 965 mil dólares em dezembro de 2013.

5° Gibson 1959 Les Paul Standard (Keith Richards)

Desenhada por Ted McCarty, Gibson Les Paul começou a ser comercializada em 1952. Recentemente, negociada em Londres, o instrumento foi vendido por mais de 1 milhão de dólares e tem como proprietário o músico Keith Richards.

4° Washburn 22 Hawk Custom (Bob Marley)

Nascido em 6 de fevereiro de 1945, Bob Marley mudou o mundo o raggae. Sua guitarra hoje é vista como legado nacional e cultural da Jamaica. Além disso, o instrumento chegou em nosso ranking com o valor próximo de 2 milhões de dólares.

3° Fender Stratocaster 1968 (Jimi Hendrix)


Considerado um dos maiores guitarrista do mundo, Jimi usou a Fender no Woodstock Music & Art Fair. O instrumento chegou nas mãos de Paul Allen, co-fundador da Microsoft, no valor de mais de 2 milhões de dólares.

2° Gibson 1962 J-160E (John Lennon)

Comprado por John Lennon em 1962, o violão entrou na lista por ter feito história. Doado pelo artista depois de um conserto do Beatles em 1963, o instrumento chegou em nossa lista quando foi vendido, em novembro de 2015, no valor de 2,4 milhões de dólares.

1° Fender Stratocaster Reach Out to Asia

Mesmo não sendo usado por grandes celebridades do rock, essa guitarra ganhou o mundo por ter recebido assinatura de Eric Clapton, Jeff Beck, Mark Knopfler, Pete Townsend, Ronnie Wood, Ray Davis, Liam Gallagher, Paul McCartney, Angus & Malcolm Young, Tony Iommi, Bryan Adams, Ritchie Blackmore e Sting, Mick Jagger, Keith Richards, Brian May, David Gilmour, Jimmy Page. Essa instrumento entrou na história no valor de 2,7 milhões de dólares em um leilão no Qatar, em 2004.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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