As 10 igrejas que mais devem impostos no Brasil

Somando as dez entidades religiosas que mais devem ao Estado brasileiro, a quantia chega a R$ 382,3 milhões. A maior parte da dívida está ligada a contribuição previdenciária, imposto ao qual estarão livres as igrejas após a sanção da lei 14.057, publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14).

Segundo a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), sob o Ministério da Economia, a maior devedora é a Associação das Famílias para Unificação e Paz Mundial Brasil, que deve R$ 99,2 milhões à União em débitos não especificados. Em seguida está a Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada por Valdomiro Santiago. O valor que a instituição deve chega a R$ 91,4 milhões.

Estão na lista também as igrejas: Igreja Internacional da Graça de Deus (R$ 37,8 milhões), Associação Vitória em Cristo (R$ 35,9 milhões), Igreja Renascer em Cristo (R$ 33,4 milhões), Centro Islâmico Brasileiro (R$32,7 milhões), Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito dos Homens Pretos (R$ 18 milhões), Mosteiro de São Bento da Bahia (R$ 13,4 milhões) e Igreja da Lagoinha (R$ 10,1 milhões).

Juntando todas as dívidas de associações que realizam atividades religiosas, o valor que a União já deixou de recolher chega a R$ 1,5 bilhão.

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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