As 10 raças de gatos mais caras do mundo

Sinônimo de carinho e amor, os gatinhos são uma das primeiras opções de escolhas de muitas pessoas quando vão escolher um bichinho de estimação. Diferentemente dos cães, eles fazem um sucesso mesmo se não for de raça. Entretanto, alguns, por serem únicos, exóticos e luxuosos, chegam a valores exorbitantes. Em relação a isso, você sabe qual é a raça do gato mais cara do mundo? Não?! Descubra no ranking abaixo.

10° Sphynx ou gato pelado canadense

Associado sempre a grande esfinge de Gizé por causa da sua aparência, o gato canadense ganhou o décimo lugar na lista com o valor entre 300 a 3.000 dólares. Com nada de pelo, esses felinos são conhecidos pela sua inteligencia, energia, e, difere dos outros gatos, por ser bastante sociável, ótima opção para quem precisa de um pet companheiro. Entretanto, Sphynx precisa de um atenção dobrada, pois, além de outras necessidades, o contato com o sol direto pode afetar sua pele, causando queimaduras graves.

9° Gato-de-bengala ou Bengal

É uma raça de felino americana que tem como principal característica a semelhança de pelagem do leopardo. Além disso, o bichinho pode chegar a uma estatura média com o peso de 5,5 a 9 kg. Outra aspecto que chama atenção são os olhos de cores avivadas e as orelhas relativamente curtas. Dessa forma, o animal conquistou lugar no ranking com o preço de 400 a 2.500 dólares.

8° Britânico de pelo curto


Considerada uma das raças de gato britânica mais antiga e mais populares do mundo, o felino possui características impressionante que chamam atenção dos seus apreciadores. Entre elas esta a pelagem cinza e os olhos amarelos intensos. Além disso, o animal pode chegar a custar 1.500 dólares.

7° Azul da Russia

Com uma pelagem azul-prateado, o felino está entre os mais caros do mundo no valor entre 400 a 3.000 dólares. Entretanto, mesmo com tanta fama e preferencia entre os admirados dos felinos, o animal costuma ser tímido e independente, mas a sua beleza é excepcional.

6° Persa

Originária do Irã, o animal tem como características a pelagem exuberante, focinho único achatado e orelhas curtas. A raça surgiu por volta do século XVII e se tornou popular no mundo pelas suas peculiaridades. Entretanto, por custar entre 500 a 5.500 dólares, o belo gatinho conquistou o sexto lugar da nossa lista.

5° Allerca Hypoallergenic


Conhecidos por sua qualidade hipoalergênica, ou seja, recomendados para pessoas sensíveis por apresentar “proteção” contra reações alérgicas, o felino conquistou espaço na lista no valor de 6.000 dólares. Imagina ter um animal desses, seria o máximo, não é mesmo?

4° Savannah

Semelhante ao serval, animal típico das savanas, o gatinho está na lista por custa entre 1.500 a 50.000 dólares. Savannah é conhecido pela sua inteligencia, beleza na pelagem e ótimos caçadores de camundongos. Além disso, a raça está entre as mais altas do mundo, o que proporciona habilidade e força para saltar.

3° Ashera

De origem africana, o animal tem a aparência de um leopardo. Famosa pela lealdade, carisma e inteligência, o felino ganhou o mundo por ser um dos mais bonitos do planeta. Entretanto, o que o fez entrar na nossa lista foi o seu valor entre 600 a 10.000 dólares.

2° Peterbald

De origem russa, a raça é bastante nova, surgiu por volta de 1994. Entretanto, o animal é muito popular por não possuir pelos, olhos amendoados, estrutura musculosa, focinho diferenciados e orelhas enormes. Peterbald é a segunda raça de gatos mais cara do mundo, com o valor que varia de 1.200 a 5.000 dólares.

1° Scottish fold

A raça escocesa é uma das mais belas e uma das mais caras do planeta, chegando a custar 3 mil dólares. O animal é raro e possui característica exclusiva, o que fez alcançar, além do preço, o primeiro lugar do nosso ranking. Por exemplo, o felino possui porte médio, com pelos curtos, orelhas pequenas e dobradas e olhos grandes com cores fortes e expressivos.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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