As 7 praias mais sujas do mundo

As 7 praias mais sujas do mundo

É bem agradável ver listas das praias mais bonitas, paradisíacas, incríveis, fantásticas de todo o mundo, muitas vezes despertando a vontade em visitá-las. Porém, há o outro lado da moeda e, neste caso, se refere às praias nada incríveis, principalmente pelo problema de poluição. Maior parte do lixo e poluição tem a mão humana.

Através do consumo irracional de produtos e do descarte indevido de resíduos líquidos e sólidos, domésticos e industriais, paraísos naturais estão se transformando em verdadeiros lixões a céu aberto. Lugares onde quase não é possível ver a cor branca das areias, por terem sido tomadas por um arsenal de poluição.  

  1. Praia de Juhu

 

A praia de Juhu na costa de Mumbai na Índia é um exemplo do grande problema de poluição que as praias da costa enfrentam. Neste local, o mar encontra-se sujo pelos detritos dos esgotos dos bairros situados nos arredores. As águas possuem coliformes fecais, bactérias capazes de provocar doenças intestinais, febre tifóide e hepatite A. 

 


  1. Kamilo Beach

 

 Anteriormente uma linda praia Havaiana de areia branca, agora lixão a céu aberto que recebe toneladas de lixo. Conhecida como “Praia de Plástico” é um dos lugares mais sujo do mundo situado numa área rural da Ilha Grande. 

 

  1. Praias da Baía de Guabanara

A baía de Guanabara no Rio de Janeiro é extremamente poluída. Com esse período de isolamento, devido à pandemia pelo novo coronavírus, a poluição por lixo doméstico aumentou ainda mais. O grande volume de esgoto é responsável pelo alto nível de vírus e bactérias no local. 

 


  1. Praia El Gringo

 

Cercada por fábricas de produtos químicos e farmacêuticos e uma refinaria de petróleo é conhecida como “Chernobyl Dominicana podendo encontrar no local, substâncias nocivas como chumbo, amônia e ácido sulfúrico. 

 

  1. Praia de Kuta

 

Indonésia é o segundo país que mais polui o ambiente marinho em todo o mundo. A praia de Kuta, um dos destinos turísticos do país, está quase sempre coberta por lixo. Em períodos chuvosos os níveis de lixo aumentam. 

 

  1. Baía de Hann

Baía de Hann fica próxima de um porto industrial de Dakar, cujas águas residuais das empresas alimentícias e químicas poluem a zona. 

 

  1. Ilha Henderson, Territórios Ultramarinos Britânicos

A Ilha Henderson no Território Ultramarino Britânico é um Patrimônio Mundial da UNESCO. Uma remota e desabitada ilha no Pacífico detentora de uma das praias mais poluídas do mundo. A ilha fica no caminho de uma corrente marinha, e acaba recebendo lixo jogado de navios e vindo da costa oeste da América do Sul.  

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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