Assalto na Penha: Mulher é agredida e roubada; 77% de aumento nos casos, apontam dados do ISP

DE Mulher é assaltada, derrubada e agredida na Penha; dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostram crescimento de 77% nos roubos na área

O caso ocorreu na Rua Curuá e foi registrado pela Polícia Civil através da internet. A vítima foi orientada a comparecer à delegacia para fornecer informações adicionais sobre o incidente.

Uma moradora da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foi vítima de um assalto violento por dois criminosos. Imagens das câmeras de segurança registraram o momento do crime. De acordo com os dados do ISP, houve um aumento significativo de 77% nos casos de assalto na região.

O crime aconteceu enquanto a mulher caminhava pela calçada durante a noite, sendo abordada pelos assaltantes na Rua Curuá. Ela foi agredida, teve seus pertences roubados e foi derrubada no chão antes dos criminosos fugirem do local.

A vítima relatou que já havia sido assaltada anteriormente na mesma rua em fevereiro do ano passado. Residentes locais expressam preocupação com a frequência dos assaltos na região, gerando um clima de insegurança para quem vive no local.

Os dados do ISP apontam um aumento substancial de 77% nos casos de roubo em outubro deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para a área de atendimento do 16º BPM, que engloba os bairros da Penha e de Olaria.

A Polícia Militar ainda não se pronunciou sobre o assunto, enquanto a Polícia Civil solicitou a presença da vítima na delegacia para colaborar com as investigações e fornecer mais detalhes sobre o crime. Medidas de segurança e prevenção são essenciais para garantir a proteção dos moradores e a redução da criminalidade na região.

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Policiais da Core resgatam produtor musical de tribunal do tráfico no Caju: operação bem-sucedida no Rio de Janeiro

Policiais da Core resgatam produtor musical de ‘tribunal do tráfico’ no Caju

Policiais da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, realizaram nesta quarta-feira (25) o resgate de um produtor musical que estava sendo mantido refém no interior da comunidade do Caju, localizada na Região Portuária do Rio. O homem, residente na comunidade Rubem Vaz, no Complexo da Maré, dominada pela facção Comando Vermelho, foi descoberto e feito refém por traficantes do Terceiro Comando Puro, grupo rival que controla a favela do Caju.

Ao relatar o ocorrido aos policiais, o produtor musical mencionou que teve seus pertences roubados pelos criminosos e em seguida foi amarrado nos pés e pulsos, sendo submetido a um “tribunal do tráfico”. Durante o período em que permaneceu refém, o rapaz foi cercado por até 5 traficantes, sendo que ao menos um deles estava armado com um fuzil, conforme imagens obtidas pela TV DE.

A situação foi acompanhada pela polícia, que, com base em informações de inteligência, planejou uma operação terrestre e aérea para resgatar o produtor musical. Durante o resgate, houve um confronto com um dos criminosos, que acabou sendo baleado. O fuzil que ele portava foi apreendido pelas autoridades policiais, sendo o rapaz posteriormente encaminhado para uma unidade de saúde, onde recebeu os devidos cuidados médicos.

A ação da Polícia Civil resultou no resgate bem-sucedido do produtor musical, que estava sendo julgado pelo ‘tribunal do tráfico’. A rapidez e eficiência da equipe da Core possibilitaram a intervenção no momento oportuno para salvar a vida da vítima, demonstrando o comprometimento das forças de segurança no combate ao crime organizado nas comunidades cariocas. O caso ressalta a importância do trabalho conjunto entre as diversas instâncias policiais para garantir a segurança dos cidadãos e combater a atuação criminosa de grupos ilegais.

A sociedade civil e as autoridades locais reconhecem a relevância da atuação da Polícia Civil no resgate do produtor musical, destacando a coragem e determinação dos agentes envolvidos na operação. A população aguarda a continuidade das ações de segurança pública para coibir atividades ilícitas nas comunidades e assegurar a integridade e a tranquilidade dos moradores locais. É fundamental o apoio da população na denúncia de atividades criminosas, visando contribuir para a manutenção da ordem e da paz nas comunidades do Rio de Janeiro.

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