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O assassinato de Gabriel Alves Ferreira, um universitário de 22 anos, chocou a cidade de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O jovem foi encontrado morto dentro de uma geladeira abandonada na Avenida do Contorno, no Barreto, após ficar desaparecido desde o dia 1º de janeiro, quando passou a virada do ano na Praia de Icaraí. A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) está investigando o caso para apurar a autoria e a motivação do crime.
Segundo relatos de parentes à polícia, Gabriel e quatro amigos foram para uma festa na virada do ano em Icaraí e, por volta das 3h30, decidiram seguir para o Morro do Palácio, no bairro do Ingá, onde ocorria outra festa. Uma briga entre um homem armado e uma mulher acabou em violência e um dos amigos de Gabriel foi agredido. O universitário tentou intervir, mas a situação se tornou ainda mais grave quando a arma caiu no chão e ele a pegou, fugindo em seguida. Desde então, não foi mais visto.
A família de Gabriel destacou que ele sempre teve uma postura pacífica, não tinha envolvimento com o tráfico de drogas e não fazia uso de entorpecentes. Após dias de buscas e angústia, o corpo do rapaz foi identificado e enterrado no Cemitério do Pacheco, em São Gonçalo. A comunidade local está consternada com a perda de um jovem tão querido e comprometido com a paz.
O caso de Gabriel Alves Ferreira repercutiu em toda a região, levantando questões sobre a violência urbana e a segurança dos jovens. A Polícia Civil segue em busca de informações e pistas que possam levar à solução do crime, para que a família e a comunidade possam ter justiça e paz diante de tamanha tragédia. Enquanto isso, a sociedade clama por mais segurança e prevenção, visando evitar que mais vidas sejam ceifadas de forma tão brutal.
A morte de Gabriel Alves Ferreira deixa um vazio na comunidade acadêmica e na sociedade de Niterói, que se mobiliza em busca de respostas e justiça. Os amigos e familiares do jovem estão inconformados com a perda prematura e claman por um desfecho rápido e justo para esse caso tão triste e perturbador. Enquanto isso, as autoridades e a sociedade civil organizada se unem para cobrar soluções efetivas que evitem novas tragédias como essa.