Assembleia: eleição antecipada define novo presidente da CCJ

presidente

A reeleição antecipada do presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB), para o biênio 2025-2026, também acabou por adiantar a definição da presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante daquela Casa de Leis. O posto será ocupado pelo deputado estadual Amilton Filho (MDB), que tem em Anápolis a sua principal base eleitoral.

O atual presidente da CCJ, deputado estadual Wagner Neto (Solidariedade), será o presidente, no próximo biênio, da Comissão de Finanças. Estas movimentações fazem parte de acordos fechados com o presidente do Legislativo goiano e sacramentados pelos colegas parlamentares.

Nesta quinta-feira, 1º de junho, durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça, Amilton agradeceu a confiança e ressaltou o compromisso de dar espaço a todos os parlamentares, sejam eles da situação ou da oposição. “É aqui [na CCJ] que acontece o debate do mérito e do teor das proposituras. E é esse o papel do presidente, dar espaço ao debate”, destacou o deputado anapolino que, na atual composição da comissão, ocupa a vice-presidência.

Talles Barreto elogiou Amilton Filho como “alguém que sempre foi um legalista e que tem experiência”, além de enaltecer o trabalho atual de Wagner Neto à frente da Comissão. Cristiano Galindo (Solidariedade), Virmondes Cruvinel (UB) e Issy Quinan também parabenizaram o futuro presidente da CCJ por sua eleição.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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