Assembleia Legislativa aprova ajuda de R$ 120 mil ao Museu Casa de Cora Coralina

Nesta quinta-feira, 17 a Assembleia Legislativa de Goiás aprovou em segunda e definitiva votação, o Projeto de Lei nº 3897/2020, de autoria do Governo de Goiás, que prevê a destinação de R$ 120 mil ao Museu Casa de Cora Coralina, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás).A votação não teve um voto contrário e 23 favoráveis.

A instituição, sem fins lucrativos, depende exclusivamente dos recursos de sua bilheteria. Desde março o local está fechado devido a pandemia da Covid-19. O secretário de Estado da Cultura, Adriano Baldy,observa que a aprovação demonstra consciência dos parlamentares sobre a importância que o casarão representa para comunidade local e nacional.

“Nossos deputados também compreendem a urgência desse apoio, pois se trata de uma instituição que resguarda não só a história de uma das mais renomadas escritoras goianas, como parte da história do próprio Estado.”, fala o secretário.

Para a diretora da instituição, Marlene Velasco,com os recursos, o Museu Casa de Cora Coralina poderá equilibrar seu caixa, arcar com as despesas básicas para manutenção do acervo histórico, pagar seus funcionários e adquirir os equipamentos de segurança, indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS),para quando for seguro reabrir.

Fotos: Lucas Dener

 

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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