O principal assessor da Casa Branca para imigração, Tom Homan, adotou um tom desafiador antes de uma sessão judicial sobre deportações autorizadas usando a Lei do Inimigo Estrangeiro de 1798. Homan afirmou: ‘Não me importa o que os juízes pensam’. A Casa Branca negou violação de ordem da Justiça, mesmo com mais de 200 venezuelanos deportados sem o devido processo legal no fim de semana.
Segundo Homan, as deportações autorizadas pelo governo dos EUA visam proteger o país de possíveis ameaças. Ele ressaltou que a medida está de acordo com a Lei do Inimigo Estrangeiro de 1798. A controvérsia em torno das deportações gerou polêmica e levou a um embate entre o governo de Trump e o sistema judicial.
A manifestação desafiadora de Homan reflete a postura firme da administração em relação à política de imigração. A Casa Branca enfatizou que a segurança nacional é prioridade, mesmo diante das críticas e questionamentos legais. A defesa das deportações sem processo legal reforça a determinação do governo em manter sua política migratória.
A Casa Branca está confiante na legalidade de suas ações e no respaldo da Lei do Inimigo Estrangeiro. A sessão judicial agendada deve esclarecer a questão e definir os próximos passos em relação às deportações. A postura desafiadora de Homan reflete a disposição do governo de Trump em enfrentar eventuais contestações judiciais.