Ataque brutal: sertanejo Benício leva garrafada em show de Réveillon. Saiba mais sobre o caso chocante e suas consequências. Acompanhe!

O sertanejo Benício foi vítima de um ataque brutal durante a comemoração do Réveillon, em João Pinheiro (MG). O cantor, que forma dupla com Hermes, levou uma garrafada no rosto e precisou levar incríveis 32 pontos para fechar os ferimentos. O cantor desabafou dizendo que se sente desfigurado e tem dificuldade em se olhar no espelho após o ocorrido.

Durante o show de Réveillon, Benício foi surpreendido com a agressão que deixou o público chocado. O agressor, identificado como Edmarcos Silva, subiu ao palco e acertou o cantor com uma garrafa, causando um grande impacto não só fisicamente, mas também emocionalmente. Apesar de ter sido detido, o agressor foi liberado uma hora depois do ocorrido, deixando Benício e seus fãs indignados com a impunidade.

Em entrevista ao G1, Benício compartilhou a dificuldade de encarar seu reflexo no espelho pela primeira vez após o ataque. Como um homem vaidoso, o cantor se viu com o rosto desfigurado e lamentou não poder participar do ensaio de gestação de sua esposa, Karla Pacheco, que está grávida de oito meses do segundo filho do casal. A dor emocional foi intensa para Benício, que desabafou sobre a falta de reação diante da situação.

Com a necessidade de se recuperar dos ferimentos, Benício e Hermes precisaram cancelar oito shows da dupla. O cantor revelou que terá que passar por um período de 90 dias em recuperação, o que impactará diretamente em sua carreira e nos compromissos profissionais já agendados. A agressão deixou marcas não só físicas, mas também emocionais, afetando a vida pessoal e profissional do artista de forma significativa.

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Exame de sangue detecta Alzheimer 10 anos antes dos sintomas: saiba mais

Exame é capaz de diagnosticar Alzheimer 10 anos antes dos sintomas

Exame de sangue criado na Suécia usa método com biomarcadores para detectar Alzheimer uma década antes dos primeiros sintomas da doença

Imagine fazer um exame de sangue e descobrir que, dentro de dez anos, você irá desenvolver Alzheimer. Esse parece um diagnóstico duro, mas muito importante de se obter precocemente – principalmente se for uma década antes de qualquer sintoma de demência surgir.

Esse futuro parece estar próximo. Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, desenvolveram uma técnica baseada em biomarcadores detectados no sangue, capaz de diagnosticar a forma hereditária do Alzheimer até dez anos antes de os primeiros sintomas aparecerem.

“No futuro, o método pode ser usado como um biomarcador não invasivo para a ativação precoce de células imunes, como astrócitos, no sistema nervoso central, o que pode ser valioso para o desenvolvimento de novos medicamentos e para o diagnóstico de doenças cognitivas”, afirma a principal autora do estudo, Charlotte Johansson, em comunicado à imprensa.

Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista. Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce.

Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano. Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença. Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns.

Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas. O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida.

Exame de sangue para detectar Alzheimer: Em um artigo publicado na revista Brain, os cientistas envolvidos no estudo detalham como a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) reflete mudanças no cérebro devido ao Alzheimer, mas que ocorrem antes que seja possível detectar o acúmulo de outra proteína mais conhecida, a tau.

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