Atenção: telefone de orientações da Covid, da Secretaria Municipal de Saúde, é clonado em Goiânia

A Secretaria de Saúde de Goiânia informa na tarde desta quarta-feira, 20, que o telefone da Central Humanizada de Orientações sobre a Covid-19 foi clonado. (62 9 8599-0200).

A operadora deve fazer a substituição do número até amanhã. Caso necessário, ligue para o telefone fixo: (62) 3267-6123.

Nota da Secretaria

O Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech), organização responsável pela prestação de serviços da Central Humanizada de Orientações sobre Covid-19, informa que o atendimento via WhatsApp pelo número (62) 98599-0200 parou de receber demandas. Em investigação do motivo junto à empresa que fornece o serviço, foi informado que o número havia sido banido da plataforma por, teoricamente, violar as regras de uso. Acredita-se que o bloqueio tenha acontecido devido à alta demanda de atendimento na plataforma.

Foi identificado, então, um novo número que será utilizada para atendimento pelo WhatsApp, já ativado e em fase de liberação junto ao Facebook, que administra o aplicativo. Essa liberação ocorrerá entre um e cinco dias úteis e, assim que for liberado, será divulgado junto à imprensa e redes sociais.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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