Atirador da Dinamarca tem transtornos mentais e pode ter agido sozinho

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Atirador da Dinamarca tem transtornos mentais e pode ter agido sozinho

Neste domingo, 3, um atirador de 22 anos matou três pessoas em um shopping de Copenhague, capital da Dinamarca. O responsável pelo tiroteio foi capturado pela polícia e começou a ser réu em julgamento nesta segunda-feira, 4. Com histórico de problemas mentais, as autoridades acreditam que ele agiu sozinho.

Um atirador na Dinamarca

O episódio do atirador aconteceu em um país que não tem o costume de sofrer com tragédias desse tipo. Segundo a U.S. News & World Report, a Dinamarca é a segunda nação mais segura para se viver no mundo, com um baixo índice de corrupção, estabilidade econômica e um alto IDH de 0,955. O máximo possível na escala é 1,0.

Em um shopping center de Copenhague, um homem de 22 anos invadiu o local, enquanto portava uma arma, e matou três pessoas. Entre elas, dois jovens dinamarqueses de 17 anos, um menino e uma menina, além de um russo de 47 anos. Além disso, outras quatro pessoas se feriram gravemente e estão em estado crítico.

Os policiais capturaram o atirador e deram início às investigações. De acordo com as autoridades, o homem tem um histórico de transtornos mentais e, ao menos inicialmente, não possui nenhuma relação com terrorismo.

Segundo o portal de notícias dinamarquês TV2, o atirador permanecerá em custódia por 24 dias em um hospital psiquiátrico. Ele tem três acusações de homicídio e outras sete de tentativa de homicídio.

Confira imagens gravadas por um homem que estava no shopping:

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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