Tarcísio lamenta a morte de Charlie Kirk, ativista conservador aliado de Trump, após ataque nos EUA
Influenciador de 31 anos participava de evento na Universidade Utah Valley quando foi baleado, nesta quarta-feira (10). Governador de São Paulo classificou ação como intolerância contra ‘Deus, família e liberdade’.
Charlie Kirk, ativista da direita americana, é baleado em evento nos EUA
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lamentou a morte de Charlie Kirk, aliado do presidente dos EUA, Donald Trump, e ativista conservador morto nesta quarta-feira (10). Kirk foi baleado durante um evento na Universidade Utah Valley nos Estados Unidos, e não resistiu aos ferimentos. O atirador foi preso, informou o FBI.
“Recebo com profunda tristeza a notícia da morte de Charlie Kirk, vítima de um atentado covarde, fruto da intolerância contra valores como o amor a Deus, à família e à liberdade”, escreveu o governador de São Paulo em uma rede social.
Segundo Tarcísio, o trabalho de Kirk impactou a vida de várias pessoas. O ativista, de 31 anos, era casado e deixa dois filhos. Ele ficou conhecido nos Estados Unidos por fundar a organização conservadora Turning Point USA, influente em universidades e escolas de todo o país.
No domingo (7), Tarcísio discursou a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que se reuniram na Avenida Paulista com faixas em inglês, pedidos de novas ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para pressionar o STF e uma bandeira gigante dos EUA.
Na ocasião, o governador defendeu anistia para Jair Bolsonaro, réu por golpe de Estado, e criticou o que chamou de “tirania” do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Bolsonaro e 7 aliados são julgados por golpe de Estado e outros crimes.
A presença de Kirk na universidade dividiu opiniões. Uma petição online reuniu quase 1.000 assinaturas para que ele não fosse à instituição. Apesar disso, a universidade manteve o evento, citando a Primeira Emenda e seu “compromisso com a liberdade de expressão, a investigação intelectual e o diálogo construtivo”.