Atleta Augusto Cota Sobrinho morre após mal súbito em jogo de futebol em SC

Atleta morre após ter mal súbito enquanto jogava futebol em SC

Vítima, de 58 anos, foi socorrida e levada ao hospital, mas não resistiu. Augusto Cota Sobrinho, conhecido como Tem, era funcionário da Fundação Municipal de Esportes de Tijucas.

Augusto Cota Sobrinho, o Tem, morreu após ter mal súbito enquanto jogava futebol em SC — Foto: Prefeitura de Tijucas/Divulgação

Um atleta de 58 anos morreu após ter um mal súbito enquanto jogava uma partida de futebol em Tijucas, na Grande Florianópolis. Ele chegou a ser socorrido por voluntários e organizadores do evento e levado ao hospital, mas não resistiu, informou a prefeitura.

Augusto Cota Sobrinho, mais conhecido como Tem, era funcionário da Fundação Municipal de Esportes de Tijucas. Ele morreu na noite de sexta-feira (29).

Ele jogava uma partida do Campeonato do Suíço Máster, realizado no campo de futebol society, no bairro Universitário, quando sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Voluntários presentes, em conjunto com os organizadores do evento, prestaram os primeiros socorros e levaram o atleta para o hospital. Segundo a prefeitura, foram feitas manobras para reanimação, mas sem sucesso. Augusto morreu por volta das 22h30 de sexta.

Com o falecimento, a Fundação Municipal de Esportes cancelou os jogos do Campeonato Municipal Sub-20 que ocorreriam no domingo (1º). Não há uma nova data definida para a realização das partidas.

A Prefeitura de Tijucas disse em nota que “lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com a família e amigos de Tem, neste momento de dor. Neste momento difícil, toda a comunidade esportiva de Tijucas se une em solidariedade à família de Tem”.

Atleta Augusto Cota Sobrinho morre após mal súbito durante jogo de futebol em SC

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Aumento da fome pós-enchentes no RS: Banco de Alimentos como esperança

O aumento de famílias em situação de pobreza no RS após as enchentes surpreendeu a todos, elevando a insegurança alimentar para 18,7% dos lares gaúchos. Uma realidade que emergiu após a tragédia foi a fome, que não era conhecida por muitos antes do desastre. Neste cenário desolador, as doações do Banco de Alimentos tornaram-se essenciais para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar, oferecendo um raio de esperança em meio ao caos.

O impacto das enchentes continua a prejudicar a população gaúcha, mostrando que os estragos não se limitam aos entulhos e paredes danificadas. A pobreza no estado cresceu 15,4% desde maio, de acordo com dados do governo. A situação das famílias no CadÚnico revela um cenário alarmante, com um aumento significativo no número de famílias em situação de baixa renda, agravando ainda mais a insegurança alimentar nos lares do RS.

A falta de comida está diretamente relacionada à pobreza, tornando a aquisição de alimentos ainda mais desafiadora para aqueles que possuem menos recursos financeiros. A solidariedade tem sido a principal aliada neste momento difícil, com exemplos como o de Erondina Ribeiro Fragoso, uma passadeira aposentada que se vê obrigada a dividir sua casa, agora debaixo d’água, com sua filha, netos e bisnetos.

A história de Clair Mack Germann ilustra bem os desafios enfrentados pelas famílias após as enchentes, que levaram não apenas seus pertences, mas também sua fonte de renda, no caso, seu ateliê de costura. Mesmo diante das adversidades, a solidariedade e as doações de alimentos têm sido fundamentais para que essas famílias consigam reconstruir suas vidas aos poucos.

A prioridade agora é garantir que essas famílias tenham o que comer, mesmo diante das condições precárias em que se encontram. Para muitos, como André Cabeleira da Silva, a comida na mesa depende exclusivamente de doações, já que a enchente impactou diretamente em sua fonte de renda. Doações de alimentos simples fazem toda a diferença para essas famílias, que enfrentam a difícil realidade de não ter comida suficiente para alimentar seus filhos.

A solidariedade e a generosidade daqueles que se dispõem a ajudar são fundamentais para garantir que as famílias atingidas pelas enchentes no RS tenham o mínimo necessário para sobreviver. Em um momento tão desafiador, como o Natal, a solidariedade se torna ainda mais essencial, levando esperança e conforto para aqueles que mais precisam. A gratidão daqueles que recebem essas doações reflete a importância desse gesto de caridade e empatia em tempos difíceis.

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