Atleta de UFC participa de luta em octógono suspenso a 2 mil metros de altura; veja o vídeo

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Atleta de UFC participa de luta a mais de 2 mil metros de altura em octógono preso a balão em Boituva; vídeo

Um atleta de Ultimate Fighting Championship (UFC) e um piloto de balão protagonizaram uma luta a mais de dois mil metros de altura em um octógono em Boituva (SP). O projeto levou mais de quatro meses para ser colocado em prática e foi divulgado na última quarta-feira (16).

Ao DE, Paulo Cesar Mirkai, instrutor de paraquedismo e piloto de balão em Boituva, afirma que a ideia surgiu em uma conversa entre amigos, inspirada na história de um músico que gravou um clipe enquanto tocava piano em um balão, a mais de 900 metros de altura.

“Falamos sobre o assunto com o Jhonata Diniz, que é lutador de UFC, e tivemos a ideia de fazer a luta mais alta do mundo. Pensamos em montar um octógono e sobrevoar a cidade”, explica.

O piloto de balonismo, William Aguilar, descreve a sensação de participar desse projeto e a oportunidade de ter lutado com um profissional do UFC: “Estar envolvido na organização já era, por si só, um enorme desafio e uma honra. Mas poder viver essa experiência dentro do octógono, lutando contra um atleta renomado como o Jhonata Diniz, levou tudo a outro nível”.

A luta teve a narração do cantor Gui Albuquerque, vocalista do grupo de pagode Jeito Moleque. “Eu amo estar no céu, saltar de paraquedas já faz parte da minha vida, e agora tive a chance de unir isso com um projeto completamente fora da curva”, afirma o cantor.

Projeto foi realizado em uma estrutura pendurada ao balão, e o voo durou cerca de uma hora em Boituva (SP). Jhonata Diniz e William Aguilar apresentaram uma luta “na brincadeira” e conseguiram cumprir o objetivo de realizar a “luta mais alta do mundo”, segundo eles. E, para dar certo, foi preciso uma grande equipe.

William conta que já era apaixonado por esportes de combate, especialmente por Jiu-Jitsu, que praticou ao longo dos anos, além de atividades que envolvessem disciplina, técnica e superação. “Era mais do que um projeto técnico ou esportivo, era a realização de um sonho que unia minha trajetória no esporte, minha paixão por atividades extremas e a vontade de ir além dos limites. O sentimento que ficou foi um misto intenso de dever cumprido e gratidão”, afirma o piloto.

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