Atleticanos são pegos de surpresa com cancelamento de voo na véspera da final

Torcedores do Atlético Mineiro foram surpreendidos com uma notícia desagradável nesta sexta-feira, véspera da grande final da Copa Libertadores. Os atleticanos, que estavam com passagens aéreas compradas pela empresa Outsider Tours, foram informados por telefone sobre o cancelamento do voo para Buenos Aires, capital da Argentina.

A expectativa era de que o voo ocorresse um dia antes da decisão contra o Botafogo, porém, a surpresa foi inevitável. Muitos torcedores já estavam com as malas prontas e a ansiedade à flor da pele para acompanhar o time em um momento tão especial e importante para o clube.

Com o cancelamento repentino, os atleticanos se viram em uma situação delicada, tendo que lidar com o imprevisto e buscar alternativas para não perder a oportunidade de assistir à final da Libertadores in loco. Alguns torcedores relataram frustração e indignação com a empresa de turismo responsável pelo transtorno.

A comunicação por telefone pegou muitos torcedores de surpresa, causando um clima de apreensão e incerteza. Algumas famílias, que planejavam viajar juntas para apoiar o Atlético, tiveram que rever toda a logística da viagem em cima da hora, buscando soluções emergenciais para não perderem o tão esperado momento da final.

A falta de informações detalhadas sobre o motivo do cancelamento do voo deixou os atleticanos ainda mais perplexos, alimentando a insatisfação e a revolta diante da situação inesperada. Muitos torcedores se mobilizaram em grupos de redes sociais para compartilhar experiências e buscar alternativas em conjunto para resolver o contratempo e garantir a ida a Buenos Aires.

Apesar do contratempo, a paixão e o apoio incondicional pelo time permaneceram intactos entre os atleticanos, que, mesmo diante das adversidades, mantiveram o otimismo e o ânimo elevado para seguir em frente e estar presentes na final da Copa Libertadores, demonstrando toda a sua devoção pelo clube.

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Advogado é morto a mando de invasor de fazenda de R$ 100 milhões: polícia

Advogado foi morto a mando de homem que invadiu fazenda comprada por ele e que vale cerca de R$ 100 milhões, conclui polícia

De acordo com o delegado, ao todo, oito pessoas participaram do planejamento e execução do homicídio. Todos foram presos.

Advogado é morto na porta de escritório em Rio Verde [https://s02.video.glbimg.com/x240/12977581.jpg]

Advogado é morto na porta de escritório em Rio Verde

A Polícia Civil de Goiás concluiu a investigação sobre a morte do advogado Cássio Bruno Barroso, de 48 anos, executado a tiros na porta de seu escritório em Rio Verde, no sudoeste do estado. Segundo o delegado Adelson Candeo, o mandante do crime e a vítima disputavam judicialmente uma fazenda avaliada em cerca de R$ 100 milhões. A propriedade havia sido adquirida pela vítima, mas ocupada ilegalmente pelo suspeito desde 2006.

De acordo com o delegado, ao todo, oito pessoas participaram do planejamento e execução do homicídio. Todas já foram identificadas e tiveram seus mandados de prisão cumpridos.

> “O grupo utilizou drones e rastreadores veiculares. Pelo menos oito pessoas
> permaneceram na cidade de Rio Verde por alguns dias, alternando entre si para
> monitorar a rotina das vítimas. Eles empregaram diversos veículos, explicou o
> delegado.

O de entrou contato com o advogado do suspeito de ser o mandante do crime, Mário Sérgio Ferrari, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. A reportagem não localizou as defesas dos outros envolvidos.

Cássio Bruno foi assassinado em 3 de outubro de 2024, enquanto falava ao telefone em frente ao escritório do qual era sócio. O advogado, especialista em causas agrárias, foi atingido com cinco tiros nas costas. Conforme a investigação, o crime foi planejado por mais de um ano e o mandante do crime acompanhava de perto a rotina do advogado.

Mário Sérgio Ferrari é suspeito de mandar matar advogado em Rio Verde — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O delegado explicou que vítima entrou com uma ação de reintegração de posse em 2018. A fazenda está localizada no Mato Grosso.

Além do homicídio de Cássio Bruno, a investigação revelou que o grupo planejava um ataque contra outro advogado envolvido na mesma ação judicial. A Polícia Civil informou que os bens do mandante e dos executores foram sequestrados, e há possibilidade de reparação dos prejuízos financeiros às vítimas.

Cássio Bruno Barroso, de 48 anos, morto a tiros em Rio Verde, Goiás — Foto: Divulgação/GCM

O crime ocorreu na Avenida Eurico Veloso do Carmo, no Jardim Adriana. A Guarda Civil Municipal (GCM) informou que os agentes tentaram prestar os primeiros socorros a Cássio. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas o advogado morreu no local.

Após o assassinato, os suspeitos abandonaram o veículo usado na execução e fugiram, sendo localizados em menos de 24 horas.

O delegado Adelson afirmou que Mário Ferrari teria contratado os executores após ameaçar o advogado meses antes. A investigação apontou que o mandante também tentou falsificar documentos no processo de reintegração de posse.

Segundo o delegado, Mário Ferrari utilizava um esquema para manter a segurança armada na fazenda. Ele foi preso em casa.

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