Atlético-MG: Torcedor morre após final da Libertadores 2024: como prevenir infartos.

Um torcedor do Atlético-MG faleceu logo após a derrota do time para o Botafogo na final da Libertadores de 2024. Rafael Candian, como era conhecido, sofreu um infarto em casa minutos após o término da partida. Familiares e amigos utilizaram as redes sociais para prestar homenagens ao torcedor.

Rafael estava assistindo ao jogo ao lado de sua esposa, Ariane Fernandes, quando começou a sentir fortes dores no peito cerca de 30 minutos após o fim da decisão. Infelizmente, ele não resistiu e veio a óbito no mesmo local. Seu corpo foi velado no dia seguinte e sepultado em Belo Horizonte, onde foi enterrado com a bandeira do Atlético-MG, time do qual era grande admirador.

O torcedor deixou sua esposa e um filho de oito anos, a quem ele ensinou desde cedo a torcer pelo Galo. A notícia da morte de Rafael Candian comoveu não apenas a família e amigos, mas também a torcida atleticana, que expressou solidariedade nas redes sociais em um momento tão triste.

A derrota na final da Libertadores de 2024 foi um momento difícil para a torcida do Atlético-MG, e a morte de um torcedor logo após o jogo trouxe ainda mais tristeza. O clube emitiu uma nota de pesar pelo falecimento de Rafael e prestou solidariedade à família nesse momento de luto.

O caso de Rafael Candian serve como um lembrete para a importância de cuidar da saúde e de prestar atenção aos sinais que o corpo pode enviar. Um infarto pode acontecer de forma súbita e é fundamental estar atento aos sintomas, buscando ajuda médica imediata ao menor sinal de desconforto no peito.

A morte de Rafael Candian após a final da Libertadores de 2024 foi um golpe duro para a torcida atleticana, que se uniu em homenagens e mensagens de apoio à família do torcedor. Que a memória de Rafael seja lembrada com carinho e que sua paixão pelo Galo nunca se apague.

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Mulher é vítima de tortura em Garuva: PM resgata após agressões ao vivo

Uma mulher foi vítima de tortura durante a noite de terça-feira (3/12) na cidade de Garuva, no Norte de Santa Catarina. A vítima, de 30 anos, foi resgatada pela Polícia Militar local e relatou que o grupo suspeito, além de agredi-la, ainda teria feito uma transmissão ao vivo para o mandante do crime.

O caso chocante veio à tona durante rondas rotineiras da PM. Os policiais se depararam com um veículo em uma área conhecida por atividades criminosas e notaram uma movimentação suspeita. Ao se aproximarem, identificaram a mulher sendo agredida. A presença da guarnição fez com que os agressores interrompessem a violência e tentassem escapar da cena do crime.

A violência perpetrada contra a mulher demonstra a gravidade da situação e a necessidade de combater atos como esses. É fundamental que a sociedade se una no combate à violência, denunciando e não compactuando com este tipo de conduta criminosa. A atuação da polícia é essencial para garantir a segurança e a proteção das vítimas de violência.

Diante de casos como este, é preciso reforçar a importância de políticas públicas eficazes na prevenção e combate à violência contra a mulher. É necessário que haja um esforço conjunto entre instituições, organizações e a população em geral para coibir atitudes violentas e garantir a proteção de todos os cidadãos.

A sociedade como um todo precisa se mobilizar e se conscientizar para que casos de violência como esse não se repitam. É fundamental promover a educação, o respeito e a igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Somente com ações concretas e efetivas será possível construir um ambiente seguro e livre de violência para todos.

A denúncia e o enfrentamento da violência contra a mulher são passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os cidadãos. A solidariedade, empatia e ação são pilares fundamentais no combate a atos de violência e na promoção do respeito e da dignidade humanos. Juntos, podemos e devemos lutar por um mundo onde a violência não tenha lugar.

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