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Ator Reynaldo Gianecchini tem vídeo íntimo divulgado nas redes sociais

Última atualização 29/12/2023 | 15:54

Na manhã desta sexta-feira ,29, viralizou na internet um suposto vídeo íntimo do ator Reynaldo Gianecchini, de 51 anos. Na filmagem o ator estaria, supostamente, se masturbando durante uma chamada de vídeo com outro homem. O nome de Gianecchini chegou a ficar em segundo lugar entre os mais comentados no X ( antigo-Twitter). 

 O ator ainda não se manifestou sobre o vídeo, não se sabe se realmente é dele ou se foi gerado por Inteligência Artificial. Gianecchini sempre se manteve discreto sobre sua vida somente em 2020, assumiu ser “pansexual”, termo que caracteriza “desejo sexual ou atração que não se limita a pessoas de gênero particular ou de uma orientação sexual determinada”. Na ocasião, o ator afirmou que não se considera homossexual.

“Dizem que sou gay, mas não me considero assim. Eu me considero tudo ao mesmo tempo. Se existir uma palavra para mim, então é ‘pan’ (pansexual), porque ‘pan’ é tudo”, disse.

 Internautas começaram a se questionar quem seria o rapaz misterioso que fez a gravação junto com o galã da Globo. Julio César Oliveira, e o rapaz que surgiu no suposto vídeo íntimo. Após a grande repercussão causada pela exposição do ator, Julio se pronunciou, através de um comentário em uma publicação no  Instagram, o rapaz afirmou ter tido seu perfil hackeado e não se responsabilizou pelo vazamento das imagens

Ninguém permitiu vocês hackear o celular e pegar coisas que não são de vocês para expor na mídia. Deixem as pessoas em paz, se vocês não transam, deixem as pessoas fazerem. Pare de cuidar da vida dos outros”, disse Julio Oliveira.

Crime por lei

Vale ressaltar que divulgar e transmitir cenas de sexo, nudez ou pornografia sem consentimento é crime. O vazamento de conteúdos íntimos constitui como um crime, conforme o artigo 218-C do Código Penal, com pena de reclusão de um a cinco anos. Também é possível ocorrer os crimes previstos no Art. 154-A do Código Penal, conhecido como Lei Carolina Dieckmann ,quando as imagens foram obtidas pela invasão do celular ou de qualquer dispositivo eletrônico da vítima.