Atriz de “Pantera Negra” prefere deixar o filme do que tomar vacina contra Covid-19, diz site

Atriz de “Pantera Negra” prefere deixar o filme do que tomar vacina contra Covid-19, diz site

Após dizer várias vezes que não é a favor das vacinas contra a Covid-19, a atriz Letitia Wright afirmou que prefere deixar o longa Pantera Negra: Wakanda Forever, segundo filme do herói, caso seja obrigada a vacinar. A informação foi revelada pelo site Giant Freaking Robot.

Em outubro, a atriz chegou a desmentir boatos de que estava espalhando teorias antivacina pelo set de filmagens, mas já demonstrou inúmeras vezes seus pensamentos negativos sobre as vacinas desde o começo da pandemia.

Recentemente, a Disney anunciou a implantação de um sistema de isolamento durante as novas produções sob domínio da empresa, como é o caso da Marvel. O procedimento exige que todos os profissionais envolvidos apresentem uma comprovação de vacinação.

As gravações do segundo filme do herói seguem paradas desde agosto após a atriz ter se machucado no set. Ainda não existe uma previsão para que as gravações voltem, mas após recentes notícias não se sabe ao certo se a atriz voltará para o seu papel, que é o principal do filme.

Nos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel ela interpreta Shuri, irmã do Pantera Negra. O filme tem previsão de estreia para 11 de novembro de 2022.

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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