Atriz trans choca ao revelar que pode ter engravidado mulher em gravação

Uma produtora de conteúdo adulto transexual surpreendeu os seguidores ao revelar a possibilidade de ter engravidado uma colega, durante um trabalho. Conhecida como Emily Narizinho, a influenciadora usou as redes sociais para desabafar com os fãs e a forma como estava assustada com a possibilidade da gravidez.

No vídeo, Emily mostra aos seguidores um print de mensagem que recebeu da mulher, que não é transexual, com que ela gravou um conteúdo +18. “Emily, queria depois falar contigo. Depois que gravamos aquele vídeo, faz dois meses que minha menstruação não desce e estou com alguns sintomas. Não tive relações com ninguém sem proteção, a não ser com você depois do baile. Antes de fazer qualquer coisa, queria te comunicar antes”, disse a atriz na mensagem.

A modelo, então, contou que produziu o conteúdo com a mulher há meses atrás e que, durante a relação, não usaram nenhum tipo de preservativo. “Meus exames e os dela estavam ok, então fomos fazer sem [camisinha]. A gente gravou a cena e foi um pouco [de ejaculação] dentro.”, disse. “Aí ela falou: ‘estou tomando remédios, está tudo normal, não se preocupa'”, finalizou a fala.

Por fim, Emily contou que ficou assustada ao receber mensagem e que, apesar de ter vontade, não gostaria de se tornar mãe agora. “Gente, é sério, eu sempre tive vontade de ter filho, mas nunca tipo agora, nesse momento, entendeu? Eu trabalhando com isso [conteúdo adulto]. Eu queria me estabilizar, não precisar mais trabalhar com conteúdo, nem nada. Para ter um filho, cuidar, até mesmo pelo julgamento, porque já é um julgamento eu ser trans e ter filho. Ser trans, ter filho e trabalhar com isso. Eu estou apavorada, a menina também. Eu realmente não sei o que fazer”, disse a influenciadora.

Após o vídeo, a influenciadora não contou se a colega de trabalho passou por exames de gravidez.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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