Aubameyang desabafa sobre assalto em Barcelona e impacto em sua vida: jogador relata momentos de terror e dificuldades pós-trauma. Confira!

Aubameyang desabafou sobre um assalto que sofreu em Barcelona, relatando o quão difícil foi lidar com essa situação. No ano de 2022, o jogador e sua família foram rendidos por assaltantes quando ele ainda estava no Barcelona, clube em que atuou anteriormente. Atualmente, o atacante está jogando pelo Al-Qadisiyah.

Durante o assalto, homens armados invadiram a casa de Aubameyang e renderam sua família, causando um grande impacto em sua vida. Este incidente foi um dos motivos que levaram o jogador a decidir trocar o Barcelona pelo Al-Qadisiyah, equipe da Arábia Saudita. Segundo Aubameyang, foi seu filho mais velho quem percebeu a presença dos intrusos na residência.

Em uma entrevista ao portal inglês The Athletic, Aubameyang detalhou os momentos de terror que viveu durante o assalto. Ele descreveu que os assaltantes o agrediram e tentaram intimidá-lo, mas ele se recusou a ceder às exigências deles. O jogador ressaltou que, caso estivesse sozinho em casa, teria reagido de forma diferente, mas sua preocupação era garantir a segurança de sua família.

Após o ocorrido, a família de Aubameyang enfrentou dificuldades para continuar a vida em Barcelona. Seus filhos ficaram assustados e relutantes em retornar à rotina normal. O jogador revelou que, mesmo após tanto tempo, eles ainda se recordam do assalto e preferem evitar qualquer vínculo com a cidade espanhola. Aubameyang cogita alugar sua casa em Barcelona, pois seus filhos têm aversão a retornar ao local.

Embora tenha considerado a possibilidade de buscar ajuda psicológica para lidar com o trauma do assalto, o atacante optou por não seguir esse caminho. Ele admitiu que talvez tenha sido um erro não buscar apoio profissional para superar o ocorrido. Apesar de tudo, Aubameyang destacou a importância de falar sobre essas experiências difíceis e buscar suporte emocional quando necessário.

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“Rainha do Pó”: PF busca traficante há mais de 10 anos, mandado revogado pelo STJ em 2021″

Quem é a “Rainha do Pó”, na mira da PF há mais de 10 anos

Karine Campos está foragida desde 2021 e teve mandado de prisão revogado após decisão do Superior Tribunal de Justiça

Apontada como a maior exportadora de cocaína por meio do Porto de Santos, Karine Campos foi apelidada por investigadores de “Rainha do Pó” e acumula uma série de investigações e processos.

A traficante teve um mandado de prisão contra si revogado pela Justiça Federal de Santos por ordem do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça.

O ministro anulou, e a quinta turma do STJ referendou, uma ação de busca de busca apreensão realizada na operação Alba Vírus, que mirou o grupo criminoso liderado por Karine Campos.

De acordo com o ministro, a busca realizada em uma imobiliária em Balneário Camboriú (SC) foi irregular. Além de anular os efeitos da busca e proibir o uso do material coletado, o ministro mandou cancelar o mandado de prisão até o fim do processo.

Ela está foragida desde 2021, quando o STJ a colocou em prisão domiciliar por causa dos dois filhos menores que, segundo a decisão, necessitavam da presença da mãe. Karine Campos, no entanto, está na mira da Justiça e de operações policiais há mais de 10 anos.

A primeira vez que apareceu como alvo de uma investigação foi em 2011. Ela foi alvo da operação Maia, da Polícia Civil da Bahia. No mesmo estado, em 2014, a Rainha do Pó apareceu como uma das investigadas na operação Twister, da Polícia Federal.

Em 2019, a PF novamente mirou a traficante na operação Alba Branca, cujo mandado de prisão foi revogado pelo STJ. Na investigação, ela apareceu como líder da organização criminosa responsável pela exportação de mais de 6 toneladas de cocaína pelo porto de Santos para países da Europa.

Os investigadores conseguiram mapear à época que o grupo liderado por Karine Campos arrecadou quase R$ 1 bilhão com o tráfico internacional por via marítima. A atuação do grupo, segundo a decisão que ordenou a prisão da traficante, rendeu casas, fazenda, joias e veículos de luxo para a Rainha do Pó. Foram apreendidos nas buscas realizadas pela PF R$ 1,7 milhão em joias e o registro de uma fazenda comprada por R$ 12 milhões. “Importa destacar que, pelas informações obtidas, os contêineres contaminados com a cocaína não eram embarcados somente pelo porto de Santos (SP), mas também por Navegantes (SC), Paranaguá (PR) e possivelmente outros, inclusive no Nordeste. Desse modo, é possível concluir que a organização criminosa possuía galpões em mais de um Estado da Federação”, diz a sentença que condenou a traficante.

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