Aumento da taxa Selic: PT culpa presidente do Banco Central e pede revisão urgente. Acompanhe as últimas atualizações no Metrópoles!

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O partido dos trabalhadores culpou o presidente do Banco Central pelo recente aumento na taxa de juros básica. Segundo Lindbergh Farias, a responsabilidade pela nova alta na Selic recai sobre Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro para o cargo. Essa é a segunda elevação sob a gestão de Gabriel Galípolo, escolhido para o Banco Central por Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com Lindbergh, a decisão tomada por Campos Neto em dezembro já previa dois aumentos de 1% na Selic. Essa ação deixou o Banco Central atrelado a essas aumentos, o que, segundo o líder do PT, é um equívoco com consequências negativas para a economia brasileira e as questões fiscais do país. Acreditam que essa política monetária terá impactos nefastos em diversos setores.

Para o parlamentar, cada 1% a mais na taxa de juros básica resulta em um aumento considerável nos gastos com juros da dívida pública, chegando a cerca de R$ 50 bilhões. Ele criticou a postura do mercado, que pede por um ajuste fiscal, mas pressiona por uma política monetária que prejudica as contas públicas. Defende a revisão urgente dessa política e a necessidade de queda nos juros para estimular a economia.

No último trimestre de 2024, houve uma desaceleração na economia e uma redução de 1 ponto percentual no consumo das famílias. Lindbergh reforça a importância de rever a política monetária e iniciar um caminho de redução dos juros para melhorar o cenário econômico do país. A taxa Selic estabelece o mínimo para a cobrança de juros no Brasil, e o governo de Lula busca diminuir esse número para facilitar o pagamento da dívida pública e impulsionar investimentos.

O debate em torno das decisões do Banco Central e dos impactos na economia brasileira continua. O aumento na taxa Selic gera controvérsias e críticas por parte do PT e de outros setores. A discordância em relação às políticas monetárias e fiscais vigentes é evidente, e a busca por alternativas que beneficiem o país permanece como um desafio para os líderes políticos e as autoridades econômicas.

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