O preço médio das casas subiu drásticos 19%, atingindo a marca de 2 mil euros por metro quadrado pela primeira vez. As cidades de Vila Nova de Gaia, Coimbra e Amadora lideraram as maiores subidas, porém, na Grande Lisboa, os valores mais altos são impulsionados pelos estrangeiros, que estão dispostos a pagar mais que os portugueses. Essa tendência tem pressionado o mercado imobiliário e afetado a acessibilidade à habitação. Enquanto isso, na função pública, trabalhadores da saúde e educação marcaram presença em uma greve organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Serviços Públicos e pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Estado.




