Austrália: Cinco crianças morrem após castelo inflável flutuar com ventania

Cinco crianças morrem

Austrália: Cinco crianças morrem após castelo inflável flutuar com ventania

Cinco crianças morreram e várias ficaram gravemente feridas em um acidente com um castelo inflável, nesta quarta-feira (16), durante uma comemoração de fim de ano em uma escola na Austrália.

De acordo com o chefe da polícia da ilha de Tasmânia, Darren Hine, rajadas de vento levantaram a estrutura com as crianças dentro dela. O castelo inflável subiu a uma altura de 10 metros e, então, caiu. Não se sabe ainda por que o castelo inflável foi suspenso.

Celebração de fim de ano

Os alunos celebravam o fim das aulas antes do recesso de Natal quando o acidente ocorreu. Vários helicópteros de resgate e ambulâncias foram enviados ao local.

A empresa exibiu imagens policiais chorando diante de lonas azuis que cobriam corpos de algumas crianças e descreveram o acidente como ”uma cena muito chocante e angustiante”. O primeiro-ministro Scott Morrison chamou o incidente de devastador.

Nas redes sociais, a escola comunicou os pais sobre o acidente e pediu que fossem todos buscarem seus filhos o mais rápido que pudesse. ”Aconteceu um acidente na área da nossa escola. Vamos fechar a escola pelo resto do dia. Pedimos que os pais venham buscar seus filhos com urgência”

O evento da escola incluía uma área de jogos, um tobogã, uma área de artes e atividades manuais além de um castelo inflável. Pais também foram convidados para colaborar com as atividades.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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