Austrália registra primeira morte por Covid-19 em 2021

Austrália registra primeira morte por Covid-19 em 2021

A Austrália registrou nesta terça-feira, 13, o primeiro óbito por Covid-19 no país em 2021. A vítima foi um homem de 81 anos, chegou a ser levado ao hospital mas não resistiu às complicações da doença e morreu na segunda (12). As informações foram confirmadas pelos funcionários australianos da saúde de Queensland.

O último óbito registrado no país foi datado no dia 28 de dezembro, segundo o escritório médico de Queensland, o idoso contraiu a doença nas Filipinas e recebeu o diagnóstico dia 25 de março, ao cumprir quarentena obrigatória para todas as pessoas australianas ou que chegam de outros países. Segundo informações, o risco de transmissão da Covid-19 no estado está controlado porque todos aqueles que estavam no mesmo voo que aquele idoso já cumpriram quarentena e não transmitem mais o vírus.

Desde o início da pandemia, 910 pessoas morreram na Austrália. A maioria dessas mortes ocorreu durante o pico entre agosto e setembro, quando a média móvel das vítimas atingiu 56 por dia.

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Hetrin alerta sobre riscos do uso de suplementos vitamínicos sem orientação

A rotina agitada muitas vezes impede refeições equilibradas e hábitos saudáveis, resultando em fraqueza e cansaço. Com a ingestão reduzida de legumes, frutas e verduras, muitos recorrem a suplementos vitamínicos, sem orientação, o que pode trazer riscos à saúde.

Médica do pronto-socorro do Hetrin (Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos), Natália Sardinha alerta sobre os riscos de usar suplementos vitamínicos sem orientação médica, o que pode trazer sérios riscos à saúde.

“A suplementação deve ser considerada apenas quando há uma deficiência diagnosticada, sendo essencial que o médico avalie os sintomas do paciente e, se necessário, solicite exames para confirmar a necessidade de reposição”, orienta a médica da unidade de saúde do Governo de Goiás.

Ela ressalta que, em muitos casos, uma dieta balanceada é suficiente para fornecer os nutrientes essenciais sem a necessidade de suplementação adicional.

Para os idosos, porém, a médica observa que as mudanças fisiológicas, associadas ao envelhecimento, como a alteração do olfato e paladar, podem afetar a alimentação.

“A idade avançada pode aumentar a necessidade de proteínas, reduzir a biodisponibilidade da vitamina D e diminuir a absorção de nutrientes como a vitamina B6, fatores que tornam a avaliação nutricional ainda mais importante”, explica a médica.

Suplementos vitamínicos

O alerta aponta que o uso de vitaminas, sem acompanhamento profissional, pode ser prejudicial.

“O uso excessivo de vitaminas pode, por exemplo, levar à intoxicação, além de afetar órgãos como os rins e o fígado”, pontua Dra. Natália.

Outro ponto preocupante são as recomendações não verificadas nas redes sociais com promessas de benefícios como rejuvenescimento, fortalecimento de cabelo, imunidade e disposição.

“Seguir essas indicações pode levar ao consumo desnecessário de vitaminas, sobrecarregando o organismo”, adverte a médica, reforçando a importância de consultar sempre um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de suplementação, garantindo segurança e eficácia no tratamento.

 

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