Australiana de 53 anos fatura R$ 50 mil por mês com versão sexy de IA

Aos 53 anos, uma australiana decidiu dar uma guinada na vida e inovar seu perfil na internet de forma inusitada. Conhecida como a ‘avó mais sexy do mundo’, Gina Stewart está faturando milhões após criar uma versão sua com ajuda de inteligência artificial (IA) com curvas acentuadas, pele ‘perfeita’ e o detalhe que chama mais atenção: tem 28 anos.

Gina, que mora em Gold Coast, já eram conhecida antes mesmo do surgimento do IA. Em 2019, a mulher decidiu entrar em um concurso de modelo sexy para arrecadar fundos para um amigo que havia sofrido um derrame. A mulher garantiu a vitória e, com o primeiro lugar, sua vida deu uma guinada. Ela decidiu, então, investir em plataformas de conteúdo adulto e passou a faturar muito dinheiro.

Agora, Gina foi além do esperado e revelou ao mundo sua versão IA. A modelo computadorizada, que foi estreada ao mundo há cinco meses, rende a ela o equivalente de R$ 50 mil por mês. “Vejo cada foto como uma obra de arte e às vezes passo horas aperfeiçoando”, declarou.

Ao tabloide Daily Star, a mulher confessou que trabalha em ideias para os ensaios em sua versão IA.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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