Australiana de 53 anos fatura R$ 50 mil por mês com versão sexy de IA

Aos 53 anos, uma australiana decidiu dar uma guinada na vida e inovar seu perfil na internet de forma inusitada. Conhecida como a ‘avó mais sexy do mundo’, Gina Stewart está faturando milhões após criar uma versão sua com ajuda de inteligência artificial (IA) com curvas acentuadas, pele ‘perfeita’ e o detalhe que chama mais atenção: tem 28 anos.

Gina, que mora em Gold Coast, já eram conhecida antes mesmo do surgimento do IA. Em 2019, a mulher decidiu entrar em um concurso de modelo sexy para arrecadar fundos para um amigo que havia sofrido um derrame. A mulher garantiu a vitória e, com o primeiro lugar, sua vida deu uma guinada. Ela decidiu, então, investir em plataformas de conteúdo adulto e passou a faturar muito dinheiro.

Agora, Gina foi além do esperado e revelou ao mundo sua versão IA. A modelo computadorizada, que foi estreada ao mundo há cinco meses, rende a ela o equivalente de R$ 50 mil por mês. “Vejo cada foto como uma obra de arte e às vezes passo horas aperfeiçoando”, declarou.

Ao tabloide Daily Star, a mulher confessou que trabalha em ideias para os ensaios em sua versão IA.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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