Australiana está cada vez mais irreconhecível ao tentar se parecer com a famosa boneca Barbie

Australiana gasta mais de R milhão em plásticas para se parecer com a boneca barbie

A australiana Tara Jayne McConachy, de 33 anos, decidiu modificar completamente seu rosto e corpo para se tonar a “Barbie Humana” – sendo repercussão imediata na web.

No perfil do Instagram, onde conta com mais de 149 mil seguidores, ela tem divido detalhes do seu dia a dia e mostra as transformações em seu visual, que incluem cinco cirurgias para aumentar os seios, seis plásticas no nariz, botox e uma quantidade impressionante de preenchimento labial.

Tara afirmou ter gastado até o momento mais de 200 mil dólares (mais de 1 milhão de reais). E ela não faz sucesso apenas no Instagram, mas também na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans. Em apresentação de conteúdos adulto Tara afirma, “Barbie humana em tamanho real. Você, humano que gosta de transar com bonecas, venha brincar comigo!”

Início da popularidade da “Barbie humana”

A australiana começou a se popularizar em 2021, após aparecer na série de documentário australiana “Mirror Mirror”, na qual discutiu seu vício em fazer cirurgias plásticas.

“Acho que quero aumentar meus seios”, dizia ela, descrevendo-se como uma “boneca Barbie de edição atualizada e limitada”

Na época, Tara disse que não estava feliz com suas próteses mamárias pois, segundo ela, davam um “efeito ondulado” e ela queria que eles fossem preenchidos. Os médicos porém, se recusaram a operá-la, por se preocuparem com a saúde mental e física da australiana.

Veja o antes e depois de Tara Jayne McConachy

Antes e depois de Tara Jayne, a Barbie humana australiana (Foto: Reprodução/Instagram)

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Avião da Embraer pode ter sido abatido por sistema de defesa russo, indicam fontes

O acidente com o avião da Azerbaijan Airlines que deixou 38 mortos na última quarta-feira pode ter sido causado por um sistema de defesa aérea russo, segundo informações obtidas pela agência Reuters. A suspeita foi inicialmente levantada por Andriy Kovalenko, membro da segurança nacional ucraniana, que mencionou imagens mostrando coletes salva-vidas perfurados. Especialistas em aviação e militares corroboraram a análise, e até mesmo a mídia russa considerou a possibilidade de a aeronave ter sido confundida com um drone ucraniano.

Enquanto isso, as autoridades russas e do Cazaquistão pedem cautela. Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, declarou que especulações sobre as causas são prematuras, e o presidente do Senado do Cazaquistão, Mäulen Äşimbaev, reforçou que a investigação está em andamento, garantindo transparência nos resultados.

O avião, que partiu de Baku, capital do Azerbaijão, com destino a Grozny, na Rússia, desviou significativamente de sua rota antes de cair no Cazaquistão. A companhia aérea inicialmente sugeriu que o acidente poderia ter sido causado por colisão com aves, mas especialistas descartaram essa hipótese. Serik Mukhtybayev, especialista cazaque, e o brasileiro Lito Sousa destacaram que os danos nos destroços apontam para uma causa externa, possivelmente relacionada a um ataque.

Relatos e análises reforçam a teoria de que o avião foi atingido por um míssil. Um piloto militar francês, sob anonimato, afirmou que os danos na cauda são consistentes com explosões de estilhaços. O blogueiro russo Yuri Podolyaka também mencionou sinais típicos de sistemas antiaéreos.

Dados do site Flightradar24 mostram que o avião enfrentou interferências de GPS antes do acidente, algo já atribuído à Rússia em ocasiões anteriores. A Chechênia, destino final do voo, havia sido alvo de ataques com drones no mesmo período, segundo informações locais.

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, evitou especular, atribuindo o desvio de rota ao mau tempo. A caixa-preta do avião foi recuperada e será analisada para determinar a causa do acidente. Das 67 pessoas a bordo, 29 sobreviveram, sendo que 11 permanecem em estado grave.

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