Avenida Anhanguera é interditada parcialmente para desfile de 7 de setembro

Parte da Avenida Anhanguera, no Setor Central, em Goiânia, foi interditada a partir desta quarta-feira (6) para o desfile comemorativo de 7 de setembro. Com isso, a linha do Eixo Anhanguera será desviada e deixará de atender as plataformas da Avenida Goiás.

No sentido Novo Mundo, os ônibus vão passar pela Avenida Tocantins, Rua 3 e Avenida Araguaia e em seguida voltam para a Avenida Anhanguera. No sentido Padre Pelágio, os veículos vão passar pelas Avenidas Araguaia e Paranaíba e na sequência voltam para o seu trajeto normal.

Para os veículos particulares, se os motoristas vierem do sentido leste (Setor Universitário) para o oeste (Campinas), a saída será virar na Rua 9 à direita, depois na Rua 4 à esquerda, Avenida Tocantins até retornarem na avenida Anhanguera. Já os que chegam da região oeste (Campinas) devem virar na Alameda dos Buritis e pegar a Avenida Gercina Borges até a Praça Cívica.

O desfile está marcado para começar às 8h45 desta quinta-feira (7), com o hasteamento das bandeiras, no cruzamento com a Avenida Anhanguera, próximo ao palanque montado em frente ao Teatro Goiânia.

Em seguida, começa a primeira etapa dos desfiles, com participação de mais de 3 mil militares do Exército Brasileiro, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e da Guarda Civil Metropolitana de Goiânia (GCM). A segunda etapa traz o desfile de oito bandas das escolas estaduais, além de jovens da Ordem Demolay, Legião da Boa Vontade (LBV) e Grupo Ecológico Guardiões do Verde.

As informações são do Portal Mais Goiás

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Exército determina que militares devem se vacinar e não espalhar fake news

O comando do Exército determinou que militares devem se vacinar contra Covid-19 para retornar aos trabalhos presencial. As diretrizes divulgada pela Força também orientam que os soldados mantenham distanciamento, o uso de máscaras e proíbem oficiais de divulgarem fake news sobre a pandemia. O documento foi assinado pelo comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.

O documento exige ações de proteção individual e a comprovação da vacinação na volta do trabalho presencial. Além disso, é deixado claro que o objetivo é o retorno de todas as atividades administrativas e operacionais, desde que sejam respeitadas as normas sanitárias. As diretrizes foram compiladas em 52 pontos.

De acordo com o texto, os militares que não completaram o esquema de vacina terão seus casos avaliados pelo Departamento Geral do Pessoal (DGP), para que sejam definidos procedimentos específicos. O comandante-geral também determinou que a prestação de informações falsas sujeitará o militar ou o servidor às sanções penais e administrativas previstas em lei.

Os oficiais também devem orientar seus parentes a agirem seguindo as regras sanitárias para conter a disseminação do vírus e não espalharem fake news, diz o documento. A realização de missões, eventos e palestras serão avaliadas pois podem gerar aglomerações.

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