Avenida Goiás será interditada para obras da BRT

Avenida Goiás será interditada para obras da BRT

A partir de segunda-feira (26), o trânsito entre a Avenida Goiás  e Praça Cívica e a Rua 3, no sentindo Sul/Norte, será interditado para obras do BRT que deverem durar até o dia 26 de maio. O desvio será orientado por placas e agentes da Secretaria Municipal da Mobilidade.

Na nova etapa das obras serão feitas fresagem, rede de drenagem, pavimentação e pavimento rígido e flexível via BRT Norte-Sul.

DESVIOS

Circulação Norte/Sul – em laranja/verde no mapa
O motorista que segue na Avenida Goiás no sentido Norte/Sul, será desviado para a Rua 4 e Avenida Tocantins, até retomar a circulação da Praça Cívica e acesso à Rua 14.

Circulação Leste/Oeste – em laranja no mapa
O motorista que vem do sentindo Leste para o sentindo Oeste terá sua rota alterada para a Avenida Paranaíba e Rua 4.

Circulação Sul/Norte – em azul claro no mapa
O motorista que vem da região Sul para acessar a Avenida Goiás será desviado para Avenida Paranaíba e Rua 4, até retomar a circulação na Avenida Goiás.

Circulação Oeste/Leste – em azul no mapa
O motorista quem vem do sentido Oeste pela Rua 3 deverá desviar pela Rua 9, Avenida Anhanguera e Rua 7, até retornar a circulação da Rua 3.

Acesso local – em amarelo no mapa
Acesso local na Rua 1 entre a rua 8 e a Avenida Goiás e entre Avenida Goiás e Rua 7;
Acesso local na Rua 2 entre a Avenida Goiás e Rua 7;
Acesso local na Rua 3 entre a Avenida Goiás e Rua 7;
Acesso local na Avenida Goiás sentido Sul/Norte entre Rua 3 e Avenida Anhanguera.

Interdição total – em vermelho no mapa
Interdição na Avenida Goiás sentido Sul/Norte entre a Praça Cívica e a Rua 3.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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