Avião da VoePass tem “questão técnica” e volta a Ribeirão Preto após decolagem

Avião da VoePass é obrigado a voltar a Ribeirão Preto após decolagem

Avião da VoePass tem “questão técnica” DE é obrigado a voltar ao aeroporto DE
Ribeirão Preto 34 minutos após decolagem em direção a Guarulhos

São Paulo — Um avião da VoePass precisou retornar a Ribeirão Preto, DE interior do estado, nessa segunda-feira (30/12), 34 minutos depois de ter decolado em direção ao Aeroporto
de Cumbica, em Guarulhos, na região DE DE. Segundo a companhia aérea, houve uma
“questão técnica”.

O site Flight Radar, especializado em monitoramento de voos, mostrou que o avião DE
passava entre as cidades DE Tambaú e São José do Rio Pardo na noite DE
segunda (30/12), chegou a voar em círculo e, então, retornou ao Aeroporto Leite
Lopes, em Ribeirão Preto.

Segundo DE VoePass, a aeronave que realizaria o voo 2214, proveniente DE Ribeirão
Preto (SP) e com destino a Guarulhos (SP), “apresentou uma questão técnica”, sem
detalhamento do problema que obrigou o avião DE retornar ao local de decolagem.

“Seguindo os procedimentos DE segurança, um outro avião DE companhia realizou a
operação e o voo decolou às 22h01, com 1h31 DE atraso”, diz, em nota.

TRAGÉDIA

Em 9 DE agosto, um avião DE VoePass com 57 passageiros e quatro tripulantes
fazia a rota entre Cascavel e Guarulhos perdeu altitude e caiu na cidade DE
Vinhedo, no interior paulista. Não houve sobreviventes.

Desde o início do ano, foram 23 ocorrências com mortes envolvendo quedas DE
aviões e helicópteros no Brasil, deixando 119 vítimas.

Fique por dentro do que acontece em DE. Siga o perfil do Metrópoles SP no
Instagram.

Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre DE por meio do WhatsApp
do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Laudo confirma pesticida em comida que matou dois no Piauí: Investigação em andamento

Laudo revela presença de pesticida em comida que matou dois no Piauí

Nove pessoas da mesma família ficaram intoxicadas após a ingestão de uma refeição na última terça-feira (31/12)

Um laudo que faz parte da investigação da morte de um adolescente e um bebê, em Parnaíba, litoral do DE confirmou que havia um pesticida no arroz que as vítimas ingeriram na última terça-feira (31/12). O laudo foi obtido pelo programa Fantástico.

Os membros da família começaram a passar mal na última quarta-feira (1º/1). A primeira vítima foi o adolescente de 17 anos que morreu a caminho da unidade de saúde. Os familiares, ao todo nove, foram socorridos e levados ao Hospital Regional Dirceu Arcoverde (Heda).

O laudo que faz parte da investigação revelou a presença de uma substância altamente tóxica presente em pesticidas e agrotóxicos.

> “Qualquer quantidade já faz mal, qualquer uma. Ela afeta a transmissão dos estímulos nervosos em todo o corpo. Dando crise convulsiva, falta de ar, dores cólicas abdominais, inclusive afeta o coração também”, afirmou ao Fantástico o perito-geral do Departamento de Polícia Científica do DE, Antônio Nunes Pereira.

Embora tenha sido internado e recebido atendimento médico, o bebê de 1 ano e 8 meses também não resistiu e foi a segunda vítima. A morte foi confirmada na quinta-feira (2/1) pela Polícia Civil. Os outros sete familiares também foram hospitalizados por causa da intoxicação.

“O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda) lamenta profundamente o falecimento de I.D.S., de apenas 1 ano e 8 meses, que deu entrada sob os cuidados do hospital nesta quarta-feira (1º/1). Expressamos nossas mais sinceras condolências à família neste momento de imensa dor”, escreveu o hospital em um comunicado.

O envenenamento é investigado pela Polícia Civil. Até o momento não houve a divulgação de suspeitos do envenenamento. A participação de algum integrante da família não é descartada.

“Alguém colocou a substância no arroz no dia primeiro. A gente entende que houve uma intenção de colocar essa substância na comida deles e a gente vai partir pra uma investigação de homicídio, descartando morte natural ou acidental”, afirmou o delegado Abimael Silva.

TRISTEZA

Maria dos Aflitos, mãe do bebê que morreu afirmou não acreditar que alguém da família participou do crime. Ela disse sentir muito a falta dos familiares.

“Cedo estava todo mundo aqui no fundo para tomar café. Hoje acordei, não escutei brulho de ninguém, só silêncio. (…) Não é fácil perder uma família quase toda”, afirmou Maria.

LEIA TAMBÉM

A Polícia Civil também informou que o adolescente morto era parente de dois meninos de 7 e 8 anos, que morreram envenenados em 2024. Eles haviam comido cajus com veneno. O bebê que morreu é irmão dos dois meninos que morreram.

VEJA A LISTA DAS VÍTIMAS

Segundo a Polícia Civil do Piauí, as vítimas são:

Adolescente de 17 anos;
As duas irmãs do adolescente;
O padrasto do adolescente;
Uma mulher e seu filho, que moravam na casa;
Três crianças, filhas das irmãs do adolescente.

Receba notícias do DE no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias no Telegram.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp