Badauí: Nos 30 anos do CPM 22, cantor fala sobre fama, críticas e emo
Em entrevista ao DE, cantor falou sobre os 30 anos do CPM 22, as origens da banda de punk rock (ou hardcore) que marcou o rock brasileiro e comparações com o movimento emo.
Em entrevista ao DE, Badauí falou sobre os 30 anos do CPM 22, as origens da banda de punk rock (ou hardcore) que marcou o rock brasileiro, comparações com o movimento emo, como fez para não se deslumbrar com a fama e críticas a sua forma de cantar.
No início dos anos 2000, a banda paulistana chegou às paradas das rádios com músicas como “Tarde de outubro”, “Não Sei Viver Sem Ter Você” e “Um Minuto para o Fim do Mundo”. Mesmo com o sucesso, o grupo enfrentou críticas.
“Não sou um exemplo de cantor, eu desafino, semitono. Mas não posso me acomodar. Mas dentro do ideal para o CPM, acho que atingi uma condição legal. Não foi fácil, estudei bastante. Eu não recebi críticas, recebi hate de jornalista”, disse o vocalista.
Para Badauí, as redes sociais ajudaram festivais como o The Town. “Essa ânsia de estar nos rolês levou os jovens para os lugares”.
O cantor de 49 anos começou o papo explicando como participar de festivais como o The Town ajuda a banda a conquistar novos públicos. “Um festival desses muda a vida de uma banda, desde que você não vá lá e faça besteira”. Badauí disse que não se importa em incluir hits antigos no repertório. “No final, são todas músicas nossas, que a gente adora”.
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