Baek Se-hee: legado e impacto do bestseller sobre saúde mental

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Baek Se-hee, autora de ‘Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki’, faleceu aos 35 anos. A autora foi diagnosticada com depressão há 10 anos e decidiu compartilhar suas experiências e reflexões em sua obra, lançada em 2018.

Baek Se-hee é conhecida pelo bestseller “Queria morrer, mas no céu não tem tteokbokki” (“I Want to Die but I Want To Eat Tteokbokki”), que aborda sua jornada pessoal com a depressão e a ansiedade. Nascida em Seul e graduada em Escrita Criativa, a autora enfrentou desafios emocionais ao longo de sua vida, culminando no lançamento do livro que repercutiu globalmente.

O livro de Baek Se-hee, originalmente escrito em coreano, rapidamente ganhou destaque internacional ao abordar questões relacionadas à saúde mental. A obra se tornou ainda mais popular em 2022, quando foi traduzida para o inglês, alcançando novos públicos ao redor do mundo. O reconhecimento da autora se expandiu quando o cantor Kim Nam-joon, do BTS, demonstrou interesse em sua obra.

Ao compartilhar sua história e experiências, Baek Se-hee acreditava que seu livro poderia oferecer uma nova perspectiva aos leitores, auxiliando na compreensão e aceitação de suas próprias lutas internas. A autora também teve um impacto significativo após sua morte, doando órgãos para salvar a vida de cinco pessoas.

A morte prematura de Baek Se-hee gerou comoção entre seus leitores e fãs, destacando a importância de discutir abertamente questões relacionadas à saúde mental e buscar apoio quando necessário. Sua contribuição para o campo da escrita criativa e da conscientização sobre a depressão deixam um legado duradouro que continuará a inspirar e educar os outros.

Neste contexto, a obra de Baek Se-hee serve como um lembrete do impacto positivo que a arte e a honestidade podem ter na sociedade, promovendo a empatia e a compreensão entre as pessoas. A história da autora permanecerá viva através de suas palavras e do impacto positivo que ela deixou no mundo, inspirando outros a compartilhar suas próprias narrativas e buscar apoio em momentos de dificuldade.

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