Bailarina Andrea Raw estreia no Teatro Goiânia

A bailarina e idealizadora do Congresso Brasileiro de Dança Moderna, se apresenta em Goiânia nesta quinta-feira (14) às 20h

Em sua estreia na capital, a bailarina Andrea Raw, apresenta o espetáculo “Tempestade”, da Companhia Rhema, no Teatro Goiânia. Com uma bagagem artística lapidada pela Martha Graham School, em Nova York, a artista foi recentemente nomeada em uma cerimônia em Vienna Embaixadora da Dança no Brasil. A bailarina representou a Agency for Cultural Diplomacy, (EUA/Alemanha).

Em um dos países mais charmoso do mundo, a Itália, a artista foi agraciada com o Alto Jonio Dance Career Award no FINI Dance Festival. O espetáculo é voltado para quem enfrenta diariamente uma sensação de tormenta da vida, e a atração é uma oportunidade para imergir em novas possibilidades diante do temporal lúdico. A arte e o dom artístico percorrem nas veias de Andrea. Seu avô, David Raw, foi uma das figuras mais importantes na década de 40. David foi compositor, radialista e produtor.

Andrea que é mestre na arte de atuar, permeia no mundo do movimento, estudando e desenvolvendo pesquisas que se destacam na dança contemporânea. A apresentação do espetáculo será no Teatro Goiânia e o valor dos ingressos são:  R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia).

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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