Bailarinos do Teatro Basileu França apresenta “Le Corsaire”

De 31 de outubro a 3 de novembro e de 7 a 10 de novembro, o Teatro Escola Basileu França será palco para a apresentação do clássico ballet “Le Corsaire”, baseado no poema “The Corsair” de Lord Byron. O espetáculo, sob a direção artística de Simone Malta, contará com a participação de quatro bailarinos brasileiros renomados.
 
Na primeira temporada, de 31 de outubro a 3 de novembro, os protagonistas serão Isabella Gasparini, primeira solista do Royal Ballet de Londres, e Cicero Gomes, primeiro bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Já na segunda temporada, de 7 a 10 de novembro, os bailarinos Mel Oliveira, primeira bailarina do Ballet Nacional Sodre (Uruguai), e Victor Caixeta, do Dutch National Ballet (Bale Nacional da Holanda), tomarão o palco. Victor Caixeta, que foi primeiro bailarino do Mariinsky Ballet (Bale de São Petersburgo) por mais de cinco anos, teve que deixar a companhia devido à guerra entre Rússia e Ucrânia.
 
“Le Corsaire” teve sua origem na França do século 19 e narra a história de um pirata, Conrad, que se apaixona por uma escrava, Medora, e passa por várias peripécias para resgatá-la do harem de um Paxá do Império Otomano. A primeira apresentação do ballet ocorreu em 1856 na Opera de Paris.
 
A Cia Jovem do Teatro Basileu França é reconhecida internacionalmente por seu trabalho de excelência técnica, combinando o talento de jovens bailarinos com a experiência de profissionais renomados. O grupo, mantido pelo governo de Goiás, é considerado o melhor do Festival de Dança de Joinville, o maior do país na área. A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França, ligada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), é gerida pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT) da Universidade Federal de Goiás.
 
Os ingressos para o espetáculo custam R$ 50 e estão disponíveis na plataforma Sympla, acessível pelo link abre.go.gov.br/balebasileu. As apresentações ocorrerão às 20h.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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