Baldy recebe apoio do prefeito de Padre Bernardo, no Entorno do DF

Padre Bernardo

Baldy recebe apoio do prefeito de Padre Bernardo, no Entorno do DF

Padre Bernardo, no Entorno do Distrito Federal, tem entre suas principais demandas a construção de um centro de hemodiálise e a instalação de um polo industrial. E para o prefeito Joseleide Lázaro, ninguém é mais indicado que o candidato ao Senado, Alexandre Baldy (PP) para ajudar o município a conquistas esses objetivos.

Para Joseleide, político bom é aquele que coloca dinheiro na conta das prefeituras, coisa que Baldy fez ao destinar mais de R$ 2 milhões à cidade em verbas públicas nos cargos que já ocupou. “Ele [Baldy] é conhecido como o parlamentar que mais levou recursos para os municípios goianos. E precisamos de um senador assim. Que traga dinheiro para nossa cidade, para realizarmos nossas obras”, disse.

Prioridades

São mais de 600 pessoas se deslocando de Padre Bernardo semanalmente para fazer tratamento de hemodiálise em outras cidades. Essa é a situação que o prefeito busca mudar, assim como investir no desenvolvimento econômico do município.

“Precisamos também de um polo industrial. Estamos bem localizados e temos que tirar esses e outros projetos do papel. Somente com a ajuda de parceiros como Baldy vamos conseguir fazer isso”, ressaltou.

Ainda segundo o prefeito, a população precisa de um senador alinhado com os interesses locais e também com trânsito nos governos federal e estadual. “Não adianta vocês votarem em um candidato, e no primeiro dia de mandato ele briga com o governador ou com o presidente. Aí, o dinheiro que precisamos [para realizar essas obras] não chega à nossa cidade”, explicou.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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