Balenciaga lança tênis Full Destroyed por R$ 10 mil; veja reação na web

Balenciaga lança tênis Full Destroyed por R$ 10 mil

A grife francesa Balenciaga, que ama roupas, sapatos e bolsas diferentões, lançou nesta segunda-feira (9) os tênis da nova coleção da marca, intitulados “Paris Sneaker”, os tênis possuem um acabamento propositalmente “surrado” tanto no tecido quanto na sola, com direito a furos em toda a peça. 

Os novos tênis da marca estão disponíveis em duas versões, Mule, por aproximadamente 495 euros (R$2,6 mil), e o de cano alto, por 1,8 euros (aproximadamente R $10 mil), o calçado “Full Destroyed’’ é a nova aposta da marca. 

Os sapatos foram desenhados por Demna Gvsalia e estão disponíveis em três cores, vermelho, branco e preto, sendo todos eles de cano alto. As exceções são os mules, que tiveram a parte inferior recortada, mas mantém a parte da frente igual aos de tênis normais. 

O que realmente tem chamado a atenção das pessoas na aparência dos tênis são os detalhes, como, o tecido rasgado, enquanto a sola do modelo traz desenhos e rabiscos com o nome da marca. Na descrição das peças, que estão disponíveis no site, são destacados o “algodão e a borracha completamente destruídas”, além dos rasgos por todo o sapato. 

As peças estão em pré-venda, mas já viraram meme nas redes sociais, veja a seguir:  

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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