Banana na comida: nutricionistas explicam a forma saudável de incluir

Descubra se colocar “banana na comida” é uma prática saudável

As nutricionistas Ana Rosa Zaro e Verônica Dias explicaram sobre a melhor forma
de incluir a banana nas refeições. Confira!

Caso pertença ao grupo de pessoas que gosta de incluir uma banana na refeição —
almoço ou jantar —
vale ficar atento às orientações de duas nutricionistas do Rio de Janeiro, Ana
Rosa Zaro e Verônica Dias. Há uma forma certa de adicionar
a fruta na comida, conforme frisaram as profissionais.

De acordo com Verônica, “é importante observar o grau de maturação da fruta”.
“Isso pode afetar o impacto da glicose no sangue, pois a banana madura
é rica em carboidratos e tem o índice glicêmico moderado a alto”, explica a
especialista em modulação intestinal.

Quem gosta de adicionar a banana na refeição deve optar pela semimadura ou verde

A nutricionista salienta que a fruta verde ou semimadura é mais interessante
para esse controle. “A banana madura tem alta concentração de frutose o que vai impactar no pico de
glicose. É importante equilibrá-la com outros alimentos, como proteínas magras”,
aconselha Verônica.

Ana Rosa destaca que “não vê problema se a banana for a única fonte de
carboidrato do almoço”, mas recomenda que a refeição “contemple também salada e proteínas”.

> “Se você já ingere arroz, tubérculos ou massas nessa refeição, adicionar a
> fruta pode extrapolar a quantidade de carboidratos”, indica.

“A banana é uma excelente opção de fruta, fonte de potássio, magnésio, complexo
B e fibras (principalmente o amido resistente, esses encontrados nas bananas
verdes)”, cita a nutricionista especializada em saúde intestinal. Ela instrui
incluir o alimento “no café da manhã ou em lanches”.

As nutricionistas ressaltaram os benefícios da fruta, como ser rica em potássio,
fibras e vitaminas

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Soldado PM é preso por jogar homem de ponte em SP: juiz cita lesão corporal

Juiz cita lesão corporal e mais crimes de PM que jogou homem de ponte

Soldado Luan Felipe foi preso preventivamente após repercussão de vídeo no qual aparece arremessando entregador de ponte na zona sul de SP

São Paulo — Preso nesta quinta-feira (5/12) acusado de jogar um jovem rendido de cima de uma ponte, em Cidade Ademar, na zona sul da capital, o soldado Luan Felipe Alves Pereira [https://www.DE.com/sao-paulo/pm-jogou-homem-ponte-preso] pode responder por três crimes, segundo o juiz do Tribunal de Justiça Militar (TJM [https://www.DE.com/]), que decretou sua prisão.

Na decisão, obtida pelo Metrópoles, o juiz Fabrício Alonso Martinez Della Paschoa, da 5ª Auditoria Militar, aponta “fortes indícios” de que o soldado cometeu crime de “lesão corporal dolosa”, ou seja, com intenção, ao jogar de uma ponte o entregador Marcelo Barbosa Amaral [https://www.DE.com/sao-paulo/video-pm-joga-homem-alto-de-ponte-sp], de 25 anos, durante uma abordagem na zona sul paulistana.

O crime ocorreu na madrugada da última segunda-feira (2/12) e, de acordo com o magistrado, foi precedido pelo crime de peculato, que é quando um agente público usa seu cargo para benefício particular. Após a lesão corporal, o soldado ainda teria cometido, de acordo com o TJM, o crime de prevaricação.

4 imagens PM joga homem de ponte no bairro Cidade Ademar, zona sul de São Paulo

Em depoimento à Corregedoria da PM, na terça-feira (3/12), logo após ser afastado das ruas [https://www.DE.com/sao-paulo/treze-policiais-afastados-caso-pm-jogou-homem-de-ponte], o soldado afirmou que conversou com o funcionário de uma seguradora “para verificar se havia veículo produto de roubo” na região na qual o PM trabalhava, na Grande São Paulo. O contato comercial do soldado confirmou que havia uma moto Yamaha/Fazer nessas condições, fazendo com que o PM e seus parceiros se deslocassem para localizar e apreender o veículo.

A Justiça Militar afirmou que o “contato direto” do PM com o funcionário da seguradora, durante o horário de serviço do agente, é “questionável”, destacando o fato de o PM usar de estrutura pública para atender a demanda de um pedido particular.

O soldado e outros policiais identificaram em Diadema uma moto com as características indicadas pelo funcionário da seguradora. Isso desencadeou uma perseguição até o bairro Cidade Ademar, na zona sul paulistana.

A chegada das motos na região onde ocorria um baile funk, segundo relatório interno feito pelos policiais, provocou a dispersão dos frequentadores do pancadão, durante o qual um homem foi ferido com um tiro e hospitalizado. O autor do disparo ainda não foi identificado. Como mostrado pelo Metrópoles, os policiais, em nenhum momento, relatam a abordagem do entregador e o fato de Luan Felipe ter atirado o jovem de cima da ponte em um córrego.

O soldado Luan Felipe argumentou, em depoimento à Corregedoria da corporação, que sua intenção era somente “levantar do chão” a vítima. Ele teve a prisão preventiva decretada, na manhã desta quinta-feira (5/12), pelo TJM, que acatou pedido da Corregedoria, em cujo prédio o soldado e mais 12 policiais realizavam serviços administrativos, desde a repercussão do caso. O soldado seria submetido a uma audiência de custódia, ainda na tarde desta quinta.

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