Banco do Brasil distribuirá R$ 2,76 bilhões em JCP

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou hoje que aprovou o pagamento de R$ 2,76 bilhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP) aos acionistas. Esse montante faz parte da remuneração divulgada juntamente com os resultados financeiros da empresa. A distribuição de JCP é uma forma de recompensar os investidores pela participação no capital da empresa.

Esse anúncio demonstra a solidez e a rentabilidade do Banco do Brasil, sendo uma boa notícia para os acionistas da companhia. Os proventos entregues aos investidores são uma maneira de valorizar aqueles que apostam na instituição financeira e confiam em seu desempenho. Com esses resultados positivos, a empresa reforça seu compromisso de gerar valor para seus acionistas.

Os Juros sobre Capital Próprio são uma forma de remuneração adicional aos acionistas, sendo uma prática comum entre as empresas de capital aberto. Esse pagamento é uma maneira de distribuir parte do lucro obtido para quem investe na companhia. Com isso, o Banco do Brasil reforça sua transparência e responsabilidade com seus acionistas.

Ao divulgar esse pagamento de JCP, o Banco do Brasil mostra sua solidez financeira e sua capacidade de gerar retorno para os investidores. Essa remuneração é mais uma evidência do comprometimento da empresa em recompensar seus acionistas de forma justa e transparente. Com isso, a instituição reforça sua posição de destaque no mercado financeiro brasileiro.

Em resumo, a distribuição de R$ 2,76 bilhões em Juros sobre Capital Próprio pelo Banco do Brasil é uma excelente notícia para os acionistas, demonstrando a solidez e a rentabilidade da instituição financeira. Essa prática reforça o compromisso da empresa em valorizar seus investidores e gerar retorno para aqueles que confiam em seu potencial. É mais um passo importante na trajetória de sucesso do Banco do Brasil.

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Croissant tradicional x recheado: a divertida discussão entre Macron e humorista brasileiro

O croissant é um dos pratos típicos mais conhecidos da França e, para muitos franceses, consumi-lo sem recheio é uma tradição. No entanto, no Brasil, é comum encontrar versões desse delicioso pão em formatos inusitados, recheados com ingredientes como bacon, catupiry e até mesmo frutas como morango. Durante uma entrevista descontraída com o humorista Paul Cabannes, o presidente francês Emmanuel Macron foi questionado sobre a posição oficial da França em relação a essa questão: afinal, o croissant pode ou não ter recheio?

Durante sua estadia no Brasil para as reuniões do G20, Macron aproveitou para interagir com personalidades locais e, em uma dessas ocasiões, o humorista francês Paul Cabannes fez a pergunta que muitos brasileiros gostariam de saber. Em tom descontraído, Cabannes questionou se o croissant pode ser recheado, levando em consideração as diferentes formas de consumir esse pão em cada país.

Em resposta à pergunta de Cabannes, Macron afirmou que, na França, o croissant deve ser consumido sem recheio. No entanto, ele reconheceu que no Brasil a cultura gastronômica é diferente e as pessoas têm o costume de consumir o croissant com diferentes tipos de recheio. Diante disso, o humorista brincou ao sugerir que Macron aproveitasse a reunião do G20 para proibir o croissant recheado em todo o mundo.

Com bom humor, Macron respondeu que seria difícil controlar a maneira como as pessoas consomem o croissant em todo o mundo, mas reforçou a tradição francesa de saborear o pãozinho com manteiga, sem nenhum tipo de recheio. Ele ainda brincou ao mencionar que, embora a versão sem recheio seja a tradicional, nada impede que o croissant seja mergulhado em uma xícara de café.

O vídeo da engraçada interação entre Macron e Cabannes logo viralizou nas redes sociais, mostrando que até mesmo líderes políticos estão dispostos a participar de momentos descontraídos e divertidos. A discussão sobre o croissant recheado ou tradicional pode não ter chegado a uma conclusão definitiva, mas certamente rendeu boas risadas e mostrou o lado descontraído do presidente francês durante sua passagem pelo Brasil. E você, prefere o croissant tradicional ou recheado?

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