Bandido ameaça mãe e filha com arma falsa e estupra as duas, em Taguatinga

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Bandido ameaça mãe e filha com arma falsa e estupra as duas, em Taguatinga

Um criminoso foi preso na tarde desta sexta (15) após estuprar uma mãe e a filha em Taguatinga, no Distrito Federal. A jovem caminhava na rua em direção ao trabalho e percebeu que o homem a seguia. Desconfiada, ela decidiu voltar para casa para fugir. No momento em que entrava no imóvel, ele invadiu o local.

As vítimas relataram à Polícia Militar (PM) de Taguatinga que o bandido conseguiu acessar a residência no momento em que a mãe abriu o portão para a filha. Ele as ameaçou com uma arma falsa e violentou sexualmente as duas. Uma delas aproveitou um momento de distração do criminoso e o acertou com uma cadeira. Foi quando conseguiram gritar por socorro.

Ele foi preso em flagrante. Como o homem estava com R$ 353, aparelhos telefônicos e um simulacro de pistola, os policiais o levaram à delegacia, onde foi autuado por roubo e estupro.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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