Bandidos roubam carro e assaltam bar no Méier, pulam de viaduto e são presos em estado grave no hospital

Bandidos roubam carro, assaltam bar, pulam de viaduto para escapar da polícia e vão parar no hospital em estado grave

Durante a ação, 3 bandidos foram presos e um menor de 15 anos foi apreendido após uma série de assaltos no Méier, na Zona Norte. Os criminosos feridos usavam tornozeleiras eletrônicas.

1 de 3 Carro usado pelos bandidos havia sido roubado horas antes — Foto: Reprodução/TV Globo

Três bandidos foram presos e um menor de 15 anos foi apreendido na madrugada desta quinta-feira (19) após uma série de assaltos no Méier, na Zona Norte do Rio. Os criminosos roubaram um carro e fizeram uma série de assaltos.

Quando eles passavam pelo Viaduto Procurador José Alves de Morais, acesso ao Túnel Noel Rosa, eles se depararam com uma viatura da UPP São João e houve uma perseguição.

Assustados, os criminosos deram ré no veículo e bateram em um carro de aplicativo. Os policiais deram ordem de parada, e segundo eles, os 4 suspeitos desceram do carro com armas em punho. Os PMs atiraram e 2 deles pularam do viaduto de aproximado 10 metros. Os outros dois foram rendidos.

Segundo a Polícia Militar, os 2 que pularam do elevado, e usavam tornozeleiras eletrônicas, ficaram feridos. Um sofreu fraturas expostas nas pernas e outro ficou gravemente ferido ao bater com a cabeça.

2 de 3 O carro de um motorista de aplicativo ficou no meio do fogo cruzado — Foto: Reprodução/TV Globo

Os militares apreenderam 2 réplicas de pistola e o carro que havia sido roubado por volta das 20h, da quarta (18), também no Méier. Com os bandidos também foram apreendidos celulares e pertences das vítimas.

Os criminosos que se machucaram foram socorridos para o Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier. O menor e o outro bandidos, identificado como Derik Felipe Cruz Pimenta, de 21 anos, foram levados para a 25ª DP (Méier).

A Polícia Civil informou que todos os bandidos têm passagens por roubo e são da Comunidade Rato Molhado, no Sampaio, na Zona Norte.

3 de 3 Carro usado pelos criminosos ficou com marcas de bala — Foto: Reprodução/TV Globo

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Daniel Silveira Deixa Prisão com Tornozeleira: Conheça as Condições da Liberdade Condicional

Daniel Silveira deixou a Colônia Agrícola Marco Aurélio Vergas Tavares de Mattos em Magé, Rio de Janeiro, usando uma tornozeleira eletrônica, conforme determinado pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). A liberação do ex-deputado ocorreu após cumprir um terço da pena de oito anos e nove meses de prisão por estímulo a atos antidemocráticos e ataques a autoridades e instituições. Além disso, seu bom comportamento na prisão e desempenho no regime semiaberto contribuíram para a concessão da liberdade condicional.

Com a liberdade condicional, Daniel Silveira terá que cumprir diversas medidas estabelecidas pelo ministro, como o uso contínuo da tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno e nos fins de semana, proibição de se ausentar de sua comarca, comprovação de trabalho, comparecimento semanal ao Juízo das Execuções Penais, entre outras restrições. Ele também está proibido de utilizar redes sociais, conceder entrevistas sem prévia autorização judicial, possuir ou portar armas de fogo e de manter contato com Jair Bolsonaro e outros investigados por suposta tentativa de golpe.

Daniel Silveira estava detido desde fevereiro de 2023, logo após o término de seu mandato como deputado federal, e foi condenado em 2022 por ameaças e incitação à violência contra ministros da Corte. Sua prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, que também havia estabelecido medidas cautelares, como o uso da tornozeleira eletrônica e a proibição de uso de redes sociais, sendo a liberação condicional uma decisão posterior baseada no cumprimento parcial da pena e bom comportamento.

A trajetória de Daniel Silveira envolve um histórico de polêmicas e conflitos com autoridades, culminando em sua condenação e posterior libertação condicional. As restrições impostas durante o período de liberdade condicional visam garantir o cumprimento das medidas determinadas pelo STF e a manutenção da ordem social, evitando possíveis reincidências de comportamento que levaram à sua prisão anterior. Resta aguardar como o ex-deputado irá se adaptar às novas condições e obrigações impostas pela justiça.

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