Basileu França apresenta “O Lago dos Cisnes”

A Escola do Futuro em Artes de Goiás Basileu França apresenta o renomado espetáculo “O Lago dos Cisnes” nos dias 2 a 5 e 9 a 12 de maio, no Teatro Escola Basileu França. A apresentação da obra clássica de Tchaikovski em Goiânia terá a participação dos primeiros bailarinos dos balés da Suécia, do Chile e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que revezarão nos papéis principais.

Luiza Lopes (brasileira) e Kentaro Mitsumori (japonês), do The Royal Swedish Ballet da Suécia, serão os bailarinos convidados nos dias 3, 5, 10 e 12 de maio; Juliana Valadão e Cícero Gomes, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, nos dias 2 e 4 de maio; e Khaterine Rodríguez e Emmanuel Vazquez, do Ballet de Santiago do Chile, nos dias 9 e 11 de maio.

O espetáculo contará ainda, em papéis de destaque, com Domenico Salvatore, bailarino do Municipal do Rio de Janeiro; do ex-aluno da EFG Basileu França e atualmente professor e coreógrafo Dhaniel Amaral; e de Leidy Escobar, primeira bailarina do Ballet Nacional de Cuba e, atualmente, professora na EFG Basileu França.

Todas as apresentações terão o acompanhamento da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, conduzida pelo maestro Eliel Ferreira, tornando a experiência ainda mais envolvente.

Ingressos

Os ingressos custam R$ 60 e podem ser adquiridos pela plataforma Sympla (sympla.com.br) ou na bilheteria do Teatro Escola Basileu França, localizado na Avenida Universitária, nº 1750, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

“O Lago dos Cisnes” é uma das peças mais marcantes do balé clássico mundial. O Teatro Bolshoi, de Moscou, estreou o espetáculo em 1877, com a coreografia elaborada por Julius Reisinger a partir de uma composição encomendada a Tchaikovsky — autor de outras obras de impacto na história do balé, como “O Quebra-Nozes” (1892).

Para a diretora artística da apresentação, Simone Malta, é mais do que um espetáculo de dança e música. “É uma experiência artística memorável que une talentosos bailarinos de diversas nacionalidades, enriquecendo ainda mais a produção. Estamos ansiosos para proporcionar ao público uma noite mágica e inesquecível”, assegura.

Maestro da Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, Eliel Ferreira considera que participar do espetáculo, um dos mais conhecidos de todos os tempos, é “um desafio prazeroso”. “Estou certo de que o público vai se emocionar profundamente. Estamos muito felizes com essa parceria entre a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás e a Companhia Jovem de Dança da EFG Basileu França, trazendo este espetáculo de alto nível para a sociedade goiana”, diz.

A Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França é uma unidade de ensino profissionalizante do Governo de Goiás, ligada à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Desde 2021 é gerida, por meio de convênio, pela Universidade Federal de Goiás, via Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (Cett/UFG).

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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