Batalhas de Danças Urbanas, acontece no Festival Internacional de Dança

O Festival Internacional de Dança de Goiás retomará, na edição deste ano, uma atividade que já esteve na programação do evento alguns anos atrás. Trata-se das Batalhas de Danças Urbanas, que serão realizadas nos dias 07 e 08 de julho, sempre às 15h30. As disputas serão feitas no espaço da Feira da Dança, no Clube Ferreira Pacheco, sendo abertas ao público, com entrada gratuita.

A realização das Batalhas de Danças Urbanas é do Studio Dançarte, com produção do B-Boy Jerry-X. No dia 07 de julho, será promovida a Batalha de Breaking, enquanto no dia 08 de julho, será a vez da Batalha de Free Style. As duas batalhas contarão com prêmios para os melhores colocados, totalizando R$ 3 mil. O vencedor de cada dia será premiado com R$ 1 mil.

Realizado desde 2012 pelo Studio Dançarte, o festival é apoiado pelo Governo de Goiás, por meio da Lei Goyazes, e pelo Conselho Brasileiro da Dança (CBDD).

 

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Jovem é baleada por PRF na BR-040, no RJ, na véspera de Natal

Na véspera de Natal, Juliana Leite Rangel, uma jovem de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-040, em Caxias, na Baixada Fluminense. O incidente ocorreu quando ela se dirigia à casa de parentes em Itaipu, Niterói.

Segundo relatos de seu pai, que também estava no veículo, ele sinalizou para encostar, mas os agentes da PRF iniciaram os disparos e balearam Juliana na nuca.

“Falei para a minha filha: ‘Abaixa, abaixa’. Eu abaixei, meu filho deitou no fundo do carro, mas infelizmente o tiro pegou na minha filha. Eles já desceram do carro perguntando: ‘Porque você atirou no meu carro?’. Só que nem arma eu tenho, como é que eu atirei em você?”, disse Alexandre.

A vítima foi levada imediatamente ao Hospital Adão Pereira Nunes, sendo submetida a uma cirurgia. Segundo a Prefeitura de Duque de Caxias, seu estado de saúde é considerado gravíssimo. Além dela, o pai também foi baleado na mão esquerda, mas não teve fraturas e recebeu alta na mesma noite do crime.

Deyse Rangel, mãe da vítima, também estava no carro no momento do incidente junto com o outro filho. “A gente viu a polícia e até falou assim: ‘Vamos dar passagem para a polícia. A gente deu e eles não passaram. Pelo contrário, começaram a mandar tiro em cima da gente. Foi muito tiro, foi muito tiro”, afirmou Deyse.

A PRF não se pronunciou sobre o caso.

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