BBB 22: Lista de participantes será divulgada nesta sexta-feira (14)

O anúncio foi feito na noite de ontem (12), pelo apresentador do BBB 22 Tadeu Schimidt, no intervalo da novela

O segundo dia mais esperado pelos amantes de reality show está chegando, é o “Big Day”, dia em que é divulgado a lista de participantes que vão estar no Big Brother Brasil (BBB 22). O Brasil conhecerá os brothers e sisters da casa mais vigiada do Brasil, amanhã (14), ao longo da programação da TV Globo.

O novo apresentador do programa, Tadeu Schimidt, divulgou a data na noite de ontem (12), em uma chamada durante o intervalo da novela “Quanto mais vida, melhor”.

“Quer conhecer as novas caras que vão estar no BBB22? Por enquanto eu só posso adiantar essa cara aqui”, iniciou Tadeu na chamada. “Porque a galera que vai para dentro da casa mesmo nós vamos conhecer juntos no ‘Big Day’, que é aquele dia inteirinho dedicado à apresentação dos nossos novos melhores amigos – ou não, né? Vai saber! É sexta-feira, ao longo de toda a programação. Até lá!”.

Covid-19 no BBB 22

Em comunicado, também feito no dia de ontem (12), a TV Globo informou que três do participantes do “BBB 22”, testaram positivo para a Covid-19, mas não serão substituídos. Entretanto, no recado direcionado para a imprensa, a emissora diz que eles seguem em isolamento e vão se unir aos outros participantes, quando forem liberados pelos médicos, após liberação dos médicos.

“Como parte do protocolo, são realizados testes em todos os participantes e, durante essa rotina, três deles, que estarão no elenco desta edição, testaram positivo. Todos estão com as respectivas vacinas em dia – item obrigatório para a participação no reality –, passam bem, continuam isolados e estão sendo acompanhados por uma equipe médica. Mesmo ansiosos para começarem a viver na casa mais vigiada do Brasil, assim permanecerão (isolados) até que seja seguro deixarem o isolamento. Quando estiverem liberados pelos médicos, se unirão aos outros participantes, de um jeito inovador e sem prejuízo das dinâmicas do jogo”.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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